Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Little Did I Know That You Were My Romeo II Cap. 21

*Capitulo escrito dia 23/05/13
    Nos sentamos finalmente no banco do jardim do pátio após sermos parados de cinco em cinco segundos para parabéns. Todos paravam para nos ver andando juntos, e eu que odeio atenção, quase tropeçava nos meus pés de tanta vergonha. Mas isso que da namorar Justin Bieber pessoal.
    - Eu quero que você pegue uma coisa de volta. – ele estava sentado de frente pra mim no banco, ambos de pernas abertas.
    - O que? – perguntei curiosa. Eu já fazia uma ideia do que era.
    Ele pegou uma caixinha do bolso de sua calca e a abriu. Tirou o anel de la dentro e pegou minha mão, que por acaso tremia. Após coloca-la em meu dedo anelar, deu um beijo em cima.
    - Pode colocar a minha pra mim? – ele me passou a outra.
    Assenti e coloquei em seu dedo.
    Ele juntou nossas mãos em sua perna e ficou analisando-as.
    - Fica lindo não é?
    Assenti e depois olhei em seus olhos. Quando olhou pra mim, um sorriso pintou o canto de sua boca e ele deu um beijo embaixo do meu olho.
    - Chorando?
    Fiquei confusa.
    - Estou? – passei a mão embaixo dos meus olhos e estava molhado.
    - Nossa. – disse surpresa vendo meus dedos molhados.
    Ele riu.
    - Chorona.
    Acariciei seu rosto.
    - Passei dias chorando por não te ter, e agora é lógico chorar também por poder estar em seus braços.
    Ele me abraçou forte e eu pude senti-lo pude inspirar seu cheiro e fiquei realmente melhor do que nunca estive. Como diz uma musica sua, eu poderia morrer em seus braços.
    - Imagine eu, o quanto sofri, sendo que você é meu tudo e acabei com isso. Eu que te tirei de mim com um ato imbecil. Nunca um beijo foi tão amargo como aquele. Nunca me arrependi tanto de ter feito alguma coisa. E pensar que você nunca voltaria foi torturante. Essas cinco semanas não deixei de pensar um dia em você. Como estava, se não me amava mais mesmo. Era uma agonia a cada novo nascer do sol, você sempre aparecia nos meus sonhos, e não sei se eram pior os que você me acusava, ou que ainda estava comigo. Quando eu acordava, não era real. E agora você esta aqui. – ele me pressionou contra seu corpo com mais forca.
    Sorri e fechei os olhos, apreciando o momento.
    - E se você me permitir, vou ficar por muito tempo. – murmurei satisfeita.
    - Eu não te permito, te ordeno.
    Eu ri e ele riu comigo.
    - Então vou ficar pra sempre meu amor.
    - Hmm que bom. – ele beijou minha testa, a ponta do meu nariz e meus lábios, me arrancando uma pequena risada.
    - Vou ficar toda boba agora. – comentei.
    - Somos dois então.
    Nos rimos.
    - Sabe, eu... – fiquei nervosa e meio temerosa – eu queria saber de uma coisa.
    Pela minha tensão, ele também ficou tenso. Ficamos do jeito que estávamos, abraçados, mas eu abri os olhos.
    - Hmm... o que? – respondeu cauteloso.
    Me levantei para olha-lo.
    Assim parecia que estávamos muito distantes, então ele me puxou pra mais perto e para isso colocou minhas pernas em cima das suas. Era um tanto... esquisito para quem visse e pior para as sensações. Suas mãos ficaram nas minhas coxas.
    Isso com certeza me deixava com o coração correndo a maratona e me deixava com a barriga revirada.
    - Essa posição seria adequada em publico? – questionei.
    Era meio difícil de perceber, por que antes disso, as pessoas já olhavam.
    - Se não for, passa a ser agora. – ele deu de ombros e passou as mãos pelas minhas pernas. Ai. – Mas e ai, qual é a pergunta?
     - Hmmm... – olhei para as minhas mãos, desenhando um coração na palma de uma delas – eu queria saber se... – suspirei e parei de fazer corações na mão, para junta-las, e olhei em seus olhos para ver sua expressão ao me falar – Como... por que... você beijou ela?
    Ele paralisou, por um instante.
    - Hmm... como assim?
    - Me conta como aconteceu. – pedi.
    Ele analisou minha expressão.
    - Tem certeza?
    Assenti.
    Ele respirou fundo.
    - Bom... eu tinha chegado na escola... meio irritado pelo dia que você me recusou.... então essa menina chegou e começou a me cantar... colocou a minha mão na... – ele pigarreou – na parte de trás, e ficou assim. Ai nos beijamos. – terminou com uma careta.
    Ele ficou olhando pra minha cara, que estava parada numa cara de nojo.
    - Acho que vou vomitar. – disse por fim.
    - Me desculpa princesa, eu não estava bem das ideias só pode. Não vou fazer mais isso. – implorou com a expressão ardendo de arrependimento.
    - Tudo bem Jus. – pousei minha mão em sua bochecha macia para acariciar.
    Ele sorriu.
    - Então me beija. – fez biquinho.
    Isso me fez rir.
   Agora eu ia virar uma idiota.
    Puxei seu queixo e lhe dei um beijo com entusiasmo. Deixando minhas mãos em suas costas.
    O sinal bateu e eu fui me afastar, mas ele se inclinou para continuar o beijo. Eu ri um pouco e o afastei com as minhas mãos.
    - Tem aula anjo.
    Ele sorriu.
    - Anjo? Gostei.
    - Príncipe... fado...
    Nos rimos.
    - Lembra?
    - Lembro.  – ele afirmou – Coisas de viado.
    Rimos novamente.
    - É coisa de gente apaixonada.
    - Pode ser. – ele se inclinou e me deu um longo selinho.
    - Agora vamos que o pátio já esta quase todo vazio. – tirei minhas pernas de cima das suas e me levantei.
    - Vamos. – ele pegou minha mão e apressamos o passo para a sala.
    Nos sentamos em nossos lugares após ele beijar minha testa e prestamos atenção no barrigudo que entrava.
    As horas passaram lentamente, por exatamente eu querer que elas passassem rápido. Eu queria estar logo em seus braços.
    Por isso, quando o sinal bateu, pulei da cadeira de novo.
    - Eeeeeh (seu apelido), agora vai ficar fazendo isso? – questionou Meg com ar brincalhão.
    - Megan, fecha o biquinho aê falou? 
   Ela riu.
    - Maior obscenidade vocês dois la no intervalo, todo mundo ficou horrorizado. – ela brincou.
    Mesmo assim fiquei envergonhada.
    - Horrorizada vai ficar você quando minha mão descer pela sua goela.
    Nos duas rimos com isso.
    - Violenta!
    - Esquentada ao extremo meu bem. – joguei meus cabelos.
    - Também  ficou de obscenidade no intervalo la, obvio que ia se esquentar. – ela riu de mim.
    - Oh Megan, to falando que reconstituição facial é cara.
    Ela caiu na gargalhada e eu ri com ela.
    Jake chegou atrás dela e deu-lhe um beijo no pescoço.
    - Vamos Meg?
    - Vamos amor. Beijo (seu apelido), se cuida hein. – ela piscou pra mim com a expressão maliciosa.
    Revirei os olhos e ri.
    - Sempre Meg, sempre. A senhora também! Beijo.
    Ela me abraçou e saiu de mão dada com o Jake.
    Fechei minha bolsa e logo senti um beijo na minha bochecha.
    - Oooi paixão.
    - Oi bebê. – bati a ponta do dedo em seu nariz, fazendo ele fechar os olhos rapidamente e depois abri-los – Tem planos pra hoje?
    Ele abraçou minha cintura de lado e abaixou a cabeça para sussurrar em meu ouvido.
    - Ficar com você e te beijar e beijar.
    Dei uma risadinha, alem das sensações e reações por sua proximidade.
    - Gostei dos planos.
    - Então vamos. – ele pegou minha bolsa e fomos saindo.
    - Lembra que era eu que carregava a sua bolsa? – comentei ao ver a situação inversa.
    - Lembro. – ele riu – Eu gostava de abusar de você.
    Dei um soquinho em seu ombro.
    - Ai. Mas mesmo assim você se apaixonou pelo bonitão aqui.
    - Por que você era fofo comigo as vezes.
    - Porque eu já estava me apaixonando.
    - Claro, como não se apaixonar por mim?
    Ele riu.
    Realmente impossível.
    Chegamos fora da escola e ele olhou pra mim.
    - Você vai no seu carro e eu no meu, já que não temos escolha. – ele instruiu – Ai vamos para a sua casa e eu passo a tarde com você.
    - Aham! Jhullia vai ficar feliz em te ver. Faz tempo que não vê você.
    - Estou com saudades dela.
    - Mais do que de mim? – cruzei os braços.
    - Claro, porque ela é minha namorada primeiro que você.
    - É. Casa com ela então. – empurrei ele.
    - Ai vou ser denunciado por pedofilia.
    - E eu mesma que vou te denunciar meu bem.
    - Ciumenta. – ele mordeu minha bochecha de leve e depois beijou o local mordido.
    - Vai casar com a Jhullia que eu vou casar com o David.
    Ele fechou a cara e me olhou serio. Isso me fez gargalhar.
    - Assim não vale. Então vou escolher uma mulher que eu possa pelo menos beijar, como a Selena .
    Foi a minha vez de fechar a cara e ele riu.
    - Aproveita e leva minha aliança pra ela.
    Ele riu e puxou minha cintura de lado.
    - Já disseque você é linda com ciúme?
    - Já disse que boca só tem uma?
    - Olha a violência. – ele levantou o indicador com uma risada.
    - Por que ficam me dizendo isso hoje? – a gente riu. – Rum, vai ver só rapaz, não fica esperto pra tu ver.
    - Eu vou. Agora vamos pra sua casa.
    Ele me guiou até meu carro e abriu a porta pra mim, depois entrou no seu e dirigimos até minha casa, com algumas trocas de olhares pelo retrovisor. Eu estava em êxtase levando ele pra minha casa. Eu não acredito. O dia hoje foi mais do que maravilhoso.
    Descemos na frente de casa e ele já veio na minha direção com o sorriso brincalhão.
    - Sou muito gostoso né? Fica me olhando pelo retrovisor porque te seduzo demais.
    Eu ri.
    - Ooh bobão, parou já de falar asneira? Podemos entrar?
    Ele riu e assentiu.
    - Sua tia esta ai? – perguntou parecendo com medo.
    Putz. Estava tão feliz que me esqueci desse detalhe.
    - Vamos ver.   – mordi o lábio.
    Segurei firme sua mão e girei a maçaneta.










N- eeei floneisas
    Consegui passar mais um
    Controlei a pekna peste, heheh
    Desculpa se tiver algum erro, alguma coisa sem nexo, ai me avisam pra eu concertar pfvr, eh que to assistindo austin e ally enquanto passo, vcs sabem como austin e ally eh lindo neh? <333 eu amo hehehe
    E ja tem um comentario ali awwn 
   Vou responder e vazar
    Naaaaath oooba vou ser madrinha sccrr <333 awwwn obg heheh continuado mai rapido do que vc pensa kkkk cara eh pke inflamou meu osso do joelho :( ai vou ter que fazer pra andar direito, pq qdo eu fui atropelada nao fiz ai n ando mt certo heheh mas eh que eu fico me apoiando mt nela ai ferra masok. nao tenha hehe que mina? kkkk ow ok, bjo bjo nd nao haha 

    Agr bye bye e ateh amanha 
 Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila

Little Did I Know That You Were My Romeo II Cap. 20

*Capitulo escrito dia 23/05/13
    Empurrei ele e ele caiu de bunda no chão, me olhando confuso.
    - Isso é por me fazer achar que você ia se matar e depois que estava morto. – lhe fuzilei com os olhos.
    Ele riu e eu dei uma risadinha pelo nariz, depois empurrei sua cabeça de leve.
    - Seu idiota.
    Ele riu outra vez e eu o acompanhei.
    Depois, Drew pegou minha mão  me fazendo sentir aquele choque, e se agachou bem a minha frente, com o rosto perto do meu.
    - Não quer tentar outra vez? Não quer ser minha de novo? – perguntou suavemente.
    Seu rosto de anjo tão perto do meu, danificava meu sistema. Seus olhos caramelos se derretiam nos meus, sua boca parecia ter um ima a minha. Me sentia num show de hipnose.
    E de novo estava dividida.
    Assim não da. Tentei juntar as duas, pra ver se eu chegava em algum lugar. Com a junção, a decisão era fazer uma investigação pra ver se ele falava realmente serio, ficar com um pé atrás.
    - Drew... eu não sei se posso fazer isso.
    - Por que não? – perguntou agoniado. – Espere. Por que Drew agora?
    - Serio que você quer que eu te explique isso agora?
    - Aham. – ele assentiu.
    Talvez ele tivesse ficado louco. Deveríamos decidir nossa relação, não ficar de papo fiado. Mas... talvez essa foi a forma que ele arranjou para amenizar o clima.
    Ou era louco mesmo.
    Suspirei.
    - Bieber eh o garoto safado. Safado mas que eh amigo, se importa no fundo, e que eu tenho ou tinha, medo de me aproximar e me apaixonar. Justin foi meu namorado, o garoto perfeito, que me amou e era fofo e carinhoso. E Drew eh o garoto que me traiu, ele eh desprezível, não se importa com nada a não ser se divertir.
    Ele ficou refletindo.
    - Interessante. Bela criatividade. Então, eu gostaria de ser chamado de Justin.
    Olhei pra ele com descrença e ele deu uma risadinha que quase me arrancou um sorriso.
    - Pelo menos de Bieber então, durante dois segundos, depois eh Justin.
    Revirei os olhos.
    - Não vou te chamar de nada então.
   - Quer dizer que não me vê mais como Drew? – seu rosto se encheu de esperança.
    Respirei fundo.
    - Eu não sei o que fazer. – confessei.
    - Volta pra mim? – ele pegou meu rosto nas suas mãos, puxando-o para mais perto. Nossos lábios  a poucos centímetros de distancia. Eu podia sentir sua respiração no meu rosto, seu halito quente vindo junto com ela – Eu te amo. – olhou profundamente em meus olhos.
    Eu não sabia como resistir, não queria mais resistir.
    Desse jeito, com essa proximidade, parece que... não sei. Não consigo pensar.
    Ele olhou então para a minha boca, tão perto da sua, e aproximou um pouco mais, quase os deixando se encontrar.
    Já estava entorpecida e quase tonta, desorientada pelos meus desejos de senti-lo.
    Ele fechou os olhos.
    Eu fechei os olhos.
    Com lentidão, eliminou o resto de distancia, e seus lábios se encostaram aos meus.
    Aconteceram muitas coisas ao mesmo tempo, e não era ao nosso redor, ou com nos dois fisicamente, já que não havíamos nos mexido, sentindo a sensação de ter nossos lábios unidos novamente. A chave esta ai.
    Sensações.
   Meu corpo parecia em brasa. Mas ao mesmo tempo, meu estomago agitado em neve.
    Fogo e gelo. Dentro de mim.
    Cada centímetro do meu corpo sabia que ele estava me tocando.
    Meu coração se acelerou tão rápido que achei que pularia fora da boca.
    Minhas mãos começaram a suar, e meu corpo se amoleceu.
    Tudo incrivelmente ao mesmo tempo.
    Minhas mãos foram para o seu cabelo macio, e enterrei meus dedos ali, puxando-o com mais vontade pra mim.
    Como ele estava agachado e eu sentada, era desconfortável, então ele nos levantou, colocando a mão na minha cintura para deixar meu corpo junto do dele, sem ter algum espaço para nos separar.
    Já que todo esse tempo, fomos separados por um espaço incrivelmente doloroso.
     Me moldei a ele toda acelerada, e então sua língua passou na extremidade dos meus lábios, macia e quente, procurando encontrar a minha. Deixei meus lábios se abrirem e sua língua entrou, encontrando a minha com certa ansiedade, para tirar a saudade.
    Quando isso aconteceu, as sensações duplicaram. Ele me apertou mais contra ele e eu desejei estar em seus braços para sempre.
    Não interessa mais o que tinha acontecido, ele estava me fazendo esquecer. Todas as minhas preocupações desapareceram no momento em que sés lábios se encontraram aos meus, e eu sentia que era ali que eu sempre queria estar, que era o meu lugar. Eu o amo.
    Isso é coisa da dependência, quando um parasita se junta ao seu “alvo” não consegue mais descolar. Ah, a dependência.
    Minha segunda eu não podia contestar uma sensação tão forte. Era atordoante me sentir assim. E agora parece que era mais forte. Todo esse tempo que nos separou, só fortaleceu o amor que sinto por ele. Sinto que fiquei mais dependente, vi que não posso me afastar dele. Ele se tornou minha vida.
    Por falta de ar, ele separou nossos lábios, ofegando, igual a mim. Suas mãos permaneceram em minha cintura, soltei seus cabelos, mas meus braços  ficaram em volta só seu pescoço.
    - Isso é um sim? – perguntou com um sorriso que quase pulava fora do seu rosto.
    Assenti timidamente.
    Agora o sorriso pulou fora do rosto, e eu não estava diferente.
    Ele soltou as mãos da minha cintura e pegou meu rosto entre as mãos, encostando os lábios nos meus demoradamente.
    - Obrigado. – disse contente.
    Eu ri um pouco.
    - De nada. E obrigada pelo trabalho para me pedir de volta.
    - De nada. – respondeu sorridente.
    - E não me traia de novo. – levantei o dedo, exigindo, com uma cara seria.
    - Nunca mais. – prometeu.
    Depois disso, puxou meu rosto mais uma vez para nossos lábios se tocarem de maneira delicada.
    - Eu te amo tanto. – sussurrou no meu rosto com sua respiração descompassada.
    - Eu te amo Jus.
    Ele sorriu e me beijou de novo.
    - Vem ca, precisava quase me matar do coração, me fazendo pensar que você ia se matar? – questionei.
    Ele riu.
    - Assim você ficaria com os nervos a flor da pele, e seus sentimentos seriam mais fáceis de encontrar.
    - Espertinho.
    - Eu sei. – se gabou e eu ri.
    - Agora temos aula não é? Vamos la?
    - Aaaah. – ele fez careta – Quero ficar aqui namorando.
    Eu ri da sua manha e ele deu uma risadinha.
    - Não podemos, temos que estudar. Mas depois vamos estar juntos.
    - Para sempre.
    - Se você quiser né...
    - E eu vou querer.
    - Tomara.
    Ele revirou os olhos e me beijou de novo.
    - Vem, vamos pra aula.
    - Vai me chamar do que agora? – perguntou me dando a mão e entrelaçando os dedos nos meus.
    Ele podia não ter percebido isso, mas essa pequena ação, me deixava maravilhada, digamos assim. Entrelaçar os dedos nos seus era uma sensação única. Eu me sentia conectada a ele, pertencente a ele. E meu coração dava altos pulos quando isso acontecia.
     E as reações ainda estavam ali.
    - Do que você quer que eu chame?
    - Não é isso que quero dizer. É... sou Justin, Drew ou Bieber?
    - Justin né lerdo. – respondi sorrindo.
    - Falando nisso, eu ouvi você me chamando de Justin quando pulei. – ele disse sorrindo.
    Dei de ombros.
    - Sei la o que aconteceu.
    - Eu sei, você estava com as emoções expostas como eu queria. , ah, eu precisava de um quarto nome agora, porque vou ser mais perfeito que o Justin.
    - Será possível?
    - Aham. Ei, sábado eu entrei na sua casa.
    O olhei com descrença e com a sobrancelha arqueada.
    Ele riu.
    - Eu disse que não ia te deixar sozinha sofrendo. Quando entrei la, você estava dormindo, ai levei você pra sua cama e... – ele deu um sorriso sapeca- te beijei.
    Lhe fuzilei com os olhos.
    - Você...?
    - Qual é, você estava ali, eu precisava te beijar.
    Eu ri balançando a cabeça.
   - Como não senti nada disso?
    - Sono pesado ao que parecia. Foi horrível te ver daquele jeito.
    Dei de ombros.
    - Ta tudo bem agora. E eu sabia que não tinha ido pra minha cama sozinha, há.
    Ele riu.
    Quando chegamos na porta da sala, tudo já estava ajeitado e era o final da primeira aula, eu estava exalando alegria com o rosto reluzindo. Era eletrizante. Eu me sentia livre, inteiramente feliz e bem.
    Eles fizeram o maior alvoroço quando passamos pela porta de mãos dadas.
    Até o professor aplaudiu.
    Jus me deu um selinho e foi para o seu lugar rindo pela bagunça, e eu me sentei no meu, ruborizada.
    - Ok, ok. Agora vamos sair da historia romântica do senhor Bieber e da (seu nome), para embarcar no passado. – o professor introduziu.
    - Aaaah não. – a sala resmungou e ele riu.
    Com mais algumas tentativas, ele conseguiu acalmar a todos e começou com toda aquela chatice de historia, não que eu preferisse falar da minha historia de amor com o resto da turma. Isso era bem constrangedor.
    Quando o professor de matemática entrou na sala, foi outro momento constrangedor.
    - E ai, se resolveram os pombinhos? – ele colocou o matéria em cima da mesa e olhou direto pra mim, que ficava justo na frente.
   Que inconveniência.
    Assenti com as bochechas rosadas e todos riram.
    - Então parabéns. – foi aberta a porteira da muvuca.
    Professor tolinho, levou umas três tentavas para recuperar o controle da sala.
    Quando bateu o sinal do intervalo, me levantei apressada.
    - Eeeh (Seu nome), já esta apressada para ver o namorado hein? – Lorena comentou ao passar com Giovana para a porta.
    Eu ri, com vergonha.
    - Sabe como é né? – brinquei e elas riram.
    - Parabéns. – os alunos me saudavam ao ir para a porta e eu agradecia com um “ obrigada” sem jeito.
    - Aaaaaaaaah (seu apelido). Como esta se sentindo? – Meg me abraçou – Tem certeza que isso era o certo? – ela sussurrou.
    - Não sei Meg, é arriscar pra ver. Eu o amo.
    Ela suspirou.
    - Mas como você esta?
    - Nunca estive melhor. – lhe tranquilizei.
    Em seguida senti  duas mãos quentes abraçarem minha cintura, me envolvendo por trás e em seguida colocou o queixo no meu ombro, após deixar um beijo na minha bochecha.
    - Vamos paixão? – ele disse todo carinhoso.
    Ouvi-lo me chamar assim de novo, quase me fez chorar. Era mais do que emocionante e meu coração voltou a correr.
    Incrível que só com esse pequeno ato meu pobre coraçãozinho já começava a maratona.
    - Claro. Vocês vem? – perguntei a Meg e a Jake que havia acabado de chegar e pegar a mão de Meg.
    - Hmmm... vamos deixar vocês dois sozinhos. – Jake piscou para Justin – Mas olha la em cara, se magoar ela de novo...- Jake travou seu maxilar
    Justin assentiu.
    - Tranquilo.
    Meg o olhou com um olhar de aviso também.
    - Tudo bem. – falei.
    Ele soltou minha cintura e me deu a mão, me puxando para fora da sala.




N-    Oooi floneisas
    Cara ainda bem que eu to postando dois por dia, sabia que eu ia precisar, sabe pq? Pq eu vou fazer fisioterapia por dez dias de manha quando as aulas voltarem, e todas sabem que eh de manha que eu posso  e pa
    Mas ok, vamos ver no que da
    To cuidando de uma menina que ta me dando um trabalho dosinferno
    Ja viram akelas criancas de filme que parecem um furacao? eu achei que era soh em filme, mas nao eh, nao se deixem enganar
    Vamos aos comentarios pq ela acordou --`


    Gabyyyyyy hahaha eu tbm qse murri u.u awwwn obg awn <3 ficaram, prontinho <333 hehe nao achei gaby :( eu vou te passar o meu ai vc me segue e eu te sigo entao oh : @iwantufinejus bjoo

    Naaaaaath pronto desculpou hehehe awwwn obg >< looogico que senti mina! nao vivo sem vc u.u mas eu sei, a vida nao ta facil pra ngm --` hehe kkkk ja postei calme. kkkkkk pode casar, vou ser a madrinha ha heheh bjooo bye

    Leeeeeeeeh hahah eu tbm achei fofo <33 kkkk sei comeh hahaha pronto, perdoado :b aw obg >< bjo, prontinho

    Giiiiih trocou de ft again hehe aw ta top na balada u.u kkkkkkkkk naum qru morrer po. kkkk eh pra deixar vcs curiosas po. pontinho tao certadinho kkk awwwn scrrr que fofa mds obg <333 naum chore! heheh amo oce maisi, continuadoo 

    Gaaaaaabs Awnnn obg Gabs <333 eu goxto de vcs curiosas heheh e como nesse nao tem curiosidade vou postar o outro kkk pelo menos tentar kkkkk acertaram prontooo kkkk eu qria deixar akele capitulo sozinho pra vcs pirarem nele mds :s kkk ozadao hahahha bjaao amo oce gabs <333 tem problema de erro nao baby, okay obg <33

    Vou tentar passar mais um dps mas primeiro a mina ake ta me olhando com cara de exorcista perem kkkk byee
 Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila
    

terça-feira, 30 de julho de 2013

Little Did I Know That You Were My Romeo II Cap.19

*Capitulo escrito dia 21/05/1 3    
    - Do que você esta falando seu idiota? – gritei pra ele.
    - Você nem se importa, vou estar te fazendo um favor.
    Ele se inclinou para o chão e meu coração disparou.
    - Seu merda, para!
    Ele sorriu.
    - Por que pararia? Concordemos (seu nome), eu não tenho importância aqui, então pra que vou continuar?
    - Como você não tem? E as suas fãs  A sua mãe? Ta louco? Virou suicida? Já imaginou a dor que vai sentir se pular?
    Ele revirou os olhos.
    - Minhas fãs são incríveis, elas me amam, e vão lembrar de mim pra sempre, minha mãe também  mas não vejo sentido de continuar aqui. Já acabou pra mim (Seu nome).
    Ele tirou um dos pés do chão.
    Ai meu Deus.
    Fiquei gelada de medo, meu coração começou a bater feito louco, e eu comecei a tremer.
    - DREW! PARA AI OU EU VOU TE MATAR!  - gritei pra ele em desespero.
    Ta, essa frase foi meio sem noção mas estou desesperada.
    - Por que (seu nome), me diz UM motivo.
    - Para de graça Drew, deixa de ser idiota e desce daí.
    - Já vou descer. – ele sorriu pra mim e foi tirar o outro pé do chão.
    - NÃO! DREW! Da pra alguém ir tirar ele de la? – perguntei irritada.
    - Se alguém subir eu pulo!! – ele avisou.
    - Mas o que você quer então seu idiota?!
    - Nada, não adianta, eu vou pular do mesmo jeito!
    - Dreew!
    - (seu nome), fala que ama ele, rápido! – um dos alunos sussurrou pra mim. 
    - O que? – disse apavorada.
    - Vai (Seu nome), por favor, a gente tem que salvar ele! – outra aluna sussurrou.
    Olhei para Meg assustada.
    Ela mordeu os lábios e deu de ombros.
    - Um... – ele começou a contar e encarar o chão.
    - CALA A BOCA! – gritei pra ele.
    - Vamos (seu nome), você tem que salvar ele! – outra pessoa disse.
    Arght que ódio!
    - Dois.. – ele continuou a contar.
    - Drew para!
    - Por que? – ele perguntou serio.
    - Mais que merda, para com isso!
    - Tres.. – ele disse e respirou fundo, se preparando para pular.
    - Ai meu Deus, para! – gritei.
    Ele nem olhou pra mim, encarando o chão.
    - Por favor!
    Nada.
    - Você nem se importa. – ele disse e olhou pra mim, com os olhos cheios de lagrimas.
    - Para Drew. Isso eh mentira.
    - Fala que se importa. – Margott sussurrou.
    Olhei pra ela indecisa.
    - Anda. – Melanie incentivou.
    - Eu me importo! – gritei pra ele.
    - Eh mentira! – ele tomou impulso para pular.
    - Eu te amo! – gritei com o coração acelerado.
    Ele olhou pra mim de novo com um meio sorriso.
    - Não acredito! – e pulou.
    O QUE? ELE PULOU?
    Todos gritaram desesperados.
    - Justin! – eu gritei e corri.
    Não sei se ajudaria em alguma coisa correr, mas sentir meu coração esmagado e ficar parada não ia ajudar.
    Meus olhos já estavam lacrimejados e eu abri caminho entre as pessoas, tentando vê-lo.
    Quando cheguei onde possivelmente estaria o corpo dele estirado, vi Drew, estava sentado em um banco na frente de um colchão de ar, tinha um tripé a sua frente com um microfone e ele segurava um violão.
    Que merda eh essa?
    Todos começaram a sorrir pra mim.
    O que esse bando de idiota fez?
    - ( seu apelido). – Justin disse no microfone e eu o olhei desconfiada – Isso foi uma encenação da escola, por que eu precisava alcançar seus sentimentos, precisava que você estivesse com os sentimentos expostos, para abri-los pra mim, pra você ouvir isso agora.
      Eu estava tão em choque que nem consegui sentir raiva, eu estava pasma. Ele estava quase se matando agora pouco e agora não era mais verdade?
    - Por que eu te amo, e não posso viver sem você, eu preciso que você me ouça agora, com atenção. A qualquer momento, ago do destino pode nos separar, e enquanto temos a chance, devemos viver juntos.
    Ainda estava paralisada.
    Mas comecei a ficar irritada e ao mesmo tempo aliviada, esse medo que passei me deixou abalada, com os sentimentos a mostra, e não pude evitar o prazer ao ouvir ele dizer que me amava, nem que fosse mentira. Garoto esperto, aconteceu exatamente o que ele queria, ele alcançou meus sentimentos.
    Isso vai dar em merda.
    - Eu tenho algo pra dizer, em forma de canção. E outra coisa. Escute com atenção por favor.
     Ele respirou fundo e olhou em meus olhos.
   ~~~solte o pray~~
    - Esse tempo, esse lugar
    Desperdícios, erros
    Tanto tempo, Tão tarde
    Quem era eu para te fazer esperar?
    Apenas mais uma chance
    Apenas mais um suspiro
    Caso reste apenas um
    Porque você sabe
    Você sabe, você sabe

    Eu te amo
    Eu sempre te amei
    E eu sinto sua falta
    Estive tão longe por muito tempo
    Eu continuo sonhando que você estará comigo
    E você nunca irá embora
    Paro de respirar se
    Eu não te ver mais

    De joelhos, eu pedirei
    uma Última chance para uma última dança
    Porque com você, eu resistiria
    A todo o inferno para segurar sua mão
    Eu daria tudo
    Eu daria tudo por nós
    eu daria qualquer coisa, mas não desistirei
    Porque você sabe
    você sabe, você sabe

    Eu te amo
    Eu sempre te amei
    E eu sinto sua falta
    Estive tão longe por muito tempo
    Eu continuo sonhando que você estará comigo
    E você nunca irá embora
    Paro de respirar se
    Eu não te ver mais

    Tão longe, tão longe
    Estive tão longe por muito tempo
    Tão longe, tão longe
    Estive tão longe por muito tempo
    Mas você sabe, você sabe, você sabe

    Eu quis
    Eu quis que você ficasse
    Porque eu precisava
    Porque eu preciso ouvir você dizer
    Eu te amo
    Eu sempre te amei
    E eu perdoo você
    Por ficar tao longe por tanto tempo
    Então continue respirando
    Por que eu não estou te deixando mais
    Acredite em mim, segure-se em mim e nunca me solte
    Continue respirando
    Por que eu não estou te deixando mais
    Acredite em mim, segure-se em mim e nunca me solte
    Continue respirando, segure-se em mim e nunca me solte
    Continue respirando, segure-se em mim e nunca me solte

    Fiquei com um no na garganta imenso, e tinha vontade de chorar, correr para abraça-lo e correr dali.
    Ele não podia estar falando serio não eh?
    Eu já estava chorando.
    Não tinha sentido.
    Todos aplaudiram quando ele terminou, e eu tentei me manter firme.
    - Isso não eh tudo. – ele entregou o violão e tirou o microfone do tripé.
    Ele desceu do palco e veio na minha direção. Todos abriram passagem, e ele parou a alguns metros de mim.
    Drew pigarreou, nervoso.
    - Eu quero... ler uma coisa que escrevi. Hmm... – engoliu em seco – quando te pedi em namoro, recitei um poema de Shakespeare. E agora que, depois de ter magoado na frente da escola, quero te pedir desculpas da mesma maneira, recitando um poema. Mas que eu escrevi.
    Pude ouvir alguns “awns” e eu mesma, continuava parada, soh os olhos absorvendo tudo.
    - De todas as mais belas moças que já vi
    Foi você que me fez escravo do seu coração
    Que me prendeu forte em um sentimento
    Diferente de tudo o que eu tinha provado
    E quando partiu, me deixou sem chão

    Com seu jeito meigo e carinhoso
    Me deixou prisioneiro do amor
    E eu com grande idiotice
    A fiz chorar
    Fazendo o meu mundo parar
  
    Quando você entrou na minha vida
    Impossivelmente me cativou
    Me mudando por inteiro
    Me deixando dependente de voce
    E eh por isso que me dói tanto te perder
   
    Sobreviver a essas semanas esta sendo doloroso
    E a todo momento eu sô penso em você
    Esperando novamente te-la em meus braços
    E se um desejo me fosse permitido fazer
    Eu gostaria de dizer:

    Traga de volta meu amor
    A minha vida
    A faça me perdoar e ver o quanto estou arrependido
    Me tire essa dor
    Torne minha vida menos sofrida

    A todo momento eh teu nome que chamo
    (seu nome) por favor me perdoe
    Me aceite de volta
    E não duvide quando digo
    Que eu te amo

    Ele parou de olhar o papel e olhou pra mim.
    Houve gritaria, assovios, palmas.
    Eu não sabia como estava me sentindo, mas sei que estava despedaçada e chorando.
    Antes que ele fosse fazer qualquer outra coisa, levantei a mão  indicando a ele que não fizesse nada, e sai correndo dali, deixando cair as lagrimas pelo caminho. Fugi para o jardim que ficava mais adentro da escola, onde me escondi dele uma vez.
    Ele fez um poema pra mim, - ele que era safado e não romântico- , com palavras doces que estavam me cativando.
    Alem da canção do Nickelback que dedicou pra mim, falando o que ele estava sentindo.
    O meu “primeiro eu”, teria se atirado nos braços dele, acreditando em tudo que seus lábios proferiam.
    A segunda “eu” já não acreditaria em nada e manteria distancia.
    Acontece que as duas gritavam para mim agora, e isso estava me deixando louca, desesperada e despedaçada. Eu não sabia o que fazer.
    Me sentei encolhida ao lado do banco e apoiei meu queixo nos joelhos, olhando o horizonte e tentando pensar.
    Ele estava falando a verdade?
    1° eu: claro que sim! O que esta esperando? Não viu que lindo poema ele fez pra você? E aquela musica que te dedicou?
    2° eu: Tem certeza que vai confiar de novo? Depois de promessas e promessas, ele te traiu. Depois de te consolar de uma traição e ver como voce fiava abalada. Vai voltar a acreditar nele só por palavras bonitas?
    1° eu: Dava pra ver que foi de coração. Ele me ama, foi um erro o que ele fez, mas ele se arrependeu e eu tenho que perdoar.
    Mais que droga! Estou quase ficando louca.
    - (seu nome)? – ouvi um pouco longe a voz dolorosamente conhecida.
    Me encolhi mais, esperando que ele não me encontrasse.
    Acho que passou trinta segundos e ouvi a voz acima da minha cabeça.
    - (seu nome). – o som soou aliviado por me encontrar.
    Olhei pra cima por reflexo e vi seu rosto angelical através de meus olhos inchados.
    Virei para a frente de novo e limpei as lagrimas, segurando o choro.
    Ele respirou fundo e se agachou na minha frente.
    - O que foi? – perguntou inseguro – Por que essa reação?
    Desviei o olhar do seu rosto e depois olhei-o novamente.
    - Eu simplesmente não sei se consigo acreditar, você disse coisas lindas e é incrível como fez um poema pra mim. Mas eu não sei se posso confiar mais.
    - Sabe, depois daquele acesso de raiva que tive por você beijar o David, - os olhos dele ferveram – nunca beijei mais ninguém, e não foi por falta de candidatas, depois de uns dois dias, todas voltaram a ficar aos meus pés. Mas porque percebi que é você que eu quero. Me lembrei que é você a minha razão.
    - Percebeu e lembrou um pouco tarde não é? – funguei – Que pena isso.
    - Você não... não pode simplesmente me  deixar estragar tudo. Me deixe concertar. Não ouviu o que eu te disse antes? Foi tudo verdade. Escrever um poema foi difícil, porque eu não nasci pra ser poeta – ele fez careta – e combinemos aquele poema ficou horrível, mas perdi a noite todo para fazê-lo. E mesmo assim, eu o li, na sua frente, para me expressar, na frente da escola toda.  – ele respirou fundo – Então seria mesmo tão difícil assim, se entregar ao amor que você sente, acabar com o nosso sofrimento e ver o quanto me arrependo e te quero te volta? – ele pediu após uma tagarelice nervosa sem fim.
    A todo momento que ele falava fiquei olhando seus olhos, para detectar  os sentimentos.
    E na minha opinião, eram verdadeiros.
    Confiar ou não confiar? Eis a questão.
    





N- Consegui postar mas mds a menina ta me deixando louca aki entao vou vazar logo
    Ainda bem que o poema que o Justin ia escrever nao era pra sair bom pq mds nao tava conseguindo fazer direito sa merda hehehe masok
    Desculpem pelo capitulo escroto, queria que ficasse legal mas deu merda --`
    Masok, eh isso que acontece na vida
    Agr xa eu sair antes que ela quebre essa merda aki, serio ta mexendo em td e me deixando louca
    Bjo bjo

 Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila
*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! *IB DA GIH LEIA AGORA E COMENTE! * IB VIC   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM!