Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Love Me III Capítulo 21

    Ele pigarreou.
    - Se você mudar de ideia me avise. Eu vou estar aqui até...
    - Até? - meu tom saiu um pouco irritado. Mas eu não estou mais aguentando mistérios! - E quem é ele? Bernardo!
    - Calma (Seu apelido), calma. Ele, é o cara que você ama.
    Minha expressão era de um ponto de interrogação vermelho e antes que eu surtasse, ele disse:
    - Eu quis dizer:  a pessoa da sua vida, quem você vai estar sempre junto, quem é destinado a você. Não disse que você tem um ainda, entende?
    Eu respirei fundo, me acalmando.
    - Sim. Desculpa. - falei envergonhada pelo meu quase mini surto.
    - Não tem problema. Eu te entendo. Só... fica bem, e para o que precisar, estarei aqui.
    Eu não sabia o que dizer. Simplesmente não acreditava que estava abrindo mão o meu garoto tão sonhado, e por nada!
    Que se dane você culpa, olha o que você me fez fazer!
    Ele beijou minha testa devagar e eu fechei os olhos.
    - Bê.
    - Hm?
    Abri os olhos e vi seus olhos pretos me encarando.
    - Obrigada. - o abracei forte, enterrando a cabeça em seu pescoço.
    Ele tinha um cheiro muito bom, mas parecia estar faltando alguma coisa. Sempre parece.
    Bernardo retribuiu meu abraço por um momento, depois me soltou, sorrindo de um moo tristonho para mim e indo em direção a porta. Eu o vi ir calada, meio pasma, e em choque por eu tê-lo perdido, por eu tê-lo deixado.
    Mas assim que ele fechou a porta, a culpa em mim se amenizou. Para ser clara, a culpa irracional se foi, me deixando aliviada, mas a culpa por entristece-lo assumiu o lugar, não tão intensamente, mas assumiu.
    - E aaí? - (sua amiga) veio pulando para a sala como um unicórnio saltitante, exalando alegria.
    - Oi. O que foi? - me encostei no sofá, me sentindo um caco.
    Ela se sentou na minha frente.
    - Eu ouvi a conversa. - anunciou orgulhosa e sorridente.
    Revirei os olhos.
    - Não entendo essa sua antipatia por eu e o Bernardo.
    - Vai entender. Tive uma ideia, aliás.
    - Sobre?
    - Você vai me ouvir agora. Tudo o que eu te mandar fazer, você fará.
    Eu ri com seu olhar serio.
    - Vai me hipnotizar é?
    - Para, é serio. Primeiro, por que desistiu do Bernardo?
    - Aah... sei lá... eu... eu já te disse. Estava confusa sobre ele. E hoje quando ele me beijou, pude ter certeza que não o amo mais. E era tão estranho sabe, quando eu estava falando com ele, ficava vindo coisas na minha cabeça, frases, como se fossem lembranças, mas eu não lembro de nada daquilo. - franzi a testa, me lembrando.
    (sua amiga) deu um pulo - literalmente - no sofá, juntando as mãos, de olhos arregalados. Ela deu um gritinho histérico em seguida e eu fiquei a olhando como cego no escuro.
    - Ai meu Deus! Vai dar certo! Vai dar certo!
    - O que criatura?
    - Fecha os olhos.
    - Mas o que? - eu arfei.
    - Fecha. Os. Olhos!!! - ela me mandou autoritária.
    Eu os fechei depressa.
    - Credo. Medonha.
    Ela riu.
    - É rápido.
    Uma música começou em algum lugar perto de mim, e acho que era do celular dela. O toque não me era estranho.
    - Aeroporto. Gritaria. Trombo. Irritação.
    Franzi o cenho.
    - (Sua amiga), ficou doida?
    - Não abre os olhos! E me escuta, escuta junto com a musica.
    - Que musica é essa?
    - Cala a boca e faz o que eu mandei.
    - Ui. - eu ri e a obedeci.
    - Hotel. Celular. Selena. Sequestro. Swag Car.
    As coisas mudaram aí. Não que estivesse fazendo sentido, mas estava me trazendo algo a tona que eu não conseguia identificar.
    - Escola. Zac. Niall. Ciúmes.
    Niall = ciúmes.
    Oi?
    - Angustia. Saudades. Cheiro. Desejo. Beijo. Alice.
    Ao escutar esse ultimo nome, me veio um arrepio de medo. Não sei porque, mas veio.
    - Explicação. Tv. restaurante. Celular novo. Girlfriend.
    Esse me deu outro arrepio, mas um arrepio diferente...
    - Apaixonada. Preferencias. Término Jelena. Shopping. Beijos.
    O sentimento que eu passava a sentir, era angustia, e o vazio. Aquele vazio estranho e doloroso, e aquela música imbecil só piorava tudo.
    - Para (Sua amiga). - pedi abrindo os olhos, sentindo meu coração acelerando.
    - Por que? - ela perguntou com olhos ansiosos.
    - Isso não tá me fazendo bem.
    Não era algum tipo de macumba não é?
    - Mas é importante. E de que modo não te faz bem?
    - Eu não sei, só para por favor. E essa música também.
    - Que música?
    - Believe. - respondi sem pensar e ela sorriu de um jeito que me assustou.
    - Como sabe?
    - Eu não sei... - tentei pensar - Ele fala isso toda hora na musica... deve ser por isso.
    A musica acabou e eu suspirei aliviada.
    - (Seu nome), por favor, fecha os olhos.
    - (sua amiga), isso não tá me fazendo bem, nem faz sentido, então por favor...
    - Eu que te peço (Seu apelido), por mim!
    - Argh, por que?
    - Depois te explico. Confia em mim.
    Fuzilei ela com os olhos e os fechei em seguida.
   Foi colocada outra música e o toque dela fez meu coração aumentar sua batia rapidamente.
    - Soco. Bieber. Camisinha.
    - Camisinha?! - eu ri, mesmo sentindo as coisas estranhas - E Bieber? De Justin Bieber?
    - Para e me escuta. - (Sua amiga) disse seria. - Ciumes. Parque. Namoro. Eu te amo. Alice. Promessas.
     Minha cabeça começou a doer e eu comecei a suar. As palavras pareciam agulhas injetando algo em mim e crescendo meu vazio.
    Sou só seu.
    E eu sou só sua.  
    De novo? Pra completar!
    - Priamoanshaw.
    Tudo se acelerou mais, e eu não conseguia me sentir presente ali na sala com a (Sua amiga), me sentia presa dentro de mim, estava tudo escuro e eu estava com medo.
    - Aniversário. Musica. Beijo. Camisola. - eu ouvia a voz dela, mas era um eco perdido ao fundo.
    Eu queria sair, queria ajuda, mas não encontrava meus lábios para falar.
    - Jay. Casamento. Safado. Escuro. Alice.
    Meu medo se multiplicou e eu queria abrir os olhos, aquele nome me causou arrepios outra vez.
    - Ameaça. Cartas. Taylor. Rose. Separação. Sofrimento. Angústia.
    Você está me escondendo algo.
    Não estou.
    Está mentindo pra mim.
    Jay eu...
    Para! Para!
    Minha cabeça latejava e eu estava a ponto de explodir.
    Me tirem daqui!
    - Choro. Aniversário. Serenata. 
    Say you love me, as much as i love you...
    Baby please don't go girl.
    (Seu nome)! Eu te amo amor! Volta pra mim!
    O grito sem sentido ecoou nos meus ouvidos.
    Tudo estava girando, eu procurava poio e não achava.
    (sua amiga), me ajuda!
    Me deixa em paz Bieber!
    - Traição. Bêbada. Descoberta. Tiros.
    Bom dia amor.
    Já descobri tudo e sei que você me ama.
    A-alice?
    Amor? Não! O que você fez sua louca?
    Mas não fará nada a ele vadia!
    Me mate, não a ela!
    Eu ouvia tiros, ouvia choros, mas não sabia da onde vinham.
    Eu preciso de você. Eu quero que você viva.
    Eu te amo Jay.
    Eu te amo meu amor. Por favor, fica...
    - Disney. Edgar. Brasil.
    A voz da (Sua amiga) continuava, então por que ela não me ajudava?!
    Me senti sendo empurrada para trás. 
    Eu quero te falar que agora sou completamente louco por você e eu te amo.
    É... eu... eu acho que te amo também.
    Eu quero saber se você (Seu nome completo), quer namorar com esse idiota apaixonado.
    Isso é um sim?
    Te amo.
    ELA ME AMA! ELA ACEITOU!
    A música do celular da (Sua amiga) continuava tocando e tudo na minha cabeça era confusão.
    - If I could just die in your arms
    I wouldn't mind
    Cause everytime you touch me
    I just die in your arms
    Oh, it feels so right
    So, baby, baby, please don't stop girl
    
    Tudo pareceu se encaixar e parar bruscamente, e eu abri os olhos, juntamente com o grito:
    - JAY! - eu coloquei a mão no coração, ofegando.
    (Sua amiga) me olhava ansiosa.
    - (seu nome)?
    Me levantei do sofá depressa, com o coração ardendo por ele.
    - (sua amiga), cade o Justin? O que aconteceu? - perguntei desesperada.
    Eu não estava entendendo nada.
    Que novidade.
    O que eu estava fazendo aqui sem ele? Por que eu me esqueci dele e tudo? Agora fazia sentido eu não amar o Bernardo e o vazio estranho. 
    Mas ao mesmo tempo que tudo fazia sentido, não entendia nada.
    - (sua amiga)! Eu não lembrava dele por que? O que aconteceu?
    (Sua amiga) deu um grito, pulando do sofá e correndo para me abraçar.
    - Você se lembrou! Meu Deus! - ela começou a chorar e eu ri um pouco, muito mais do que confusa.
    - Ok. Lembrei. Me explica agora, o que está acontecendo? Eu beijei o Bernado, não acredito! - coloquei a mão na testa decepcionada e me sentindo horrível - Love Me, é pra mim? - lembrei-me de repente, com o coração na mão.
   - Calma, vamos ver se você se lembra de tudo. Lembra que vieram para o Brasil?
    Eu parei, me consultando. E então me lembrei, era como se tivesse sido ontem, e ao mesmo tempo, a muitos anos, viemos para o Brasil depois de ir á Disney, eu estava ansiosa pelo Bernardo e nervosa, e acabou que eu esqueci do Justin e beijei o Bernardo.
    Que bosta é essa?!
    E o modo que o Justin se agoniava com a ideia de isso acontecer... argh!
    - Sim. E me lembro! - eu disse eufórica, dando pulinhos. Eu estava com raiva, triste, eufórica, alegre, e confusa. Como não podia faltar - Mas (Sua amiga) - a peguei pelos ombros - me diga, o que está acontecendo?! Por que não me lembrava dele? Cadê ele? Eu quero ele agora! - a chacoalhei, ansiosa.
    Ela abriu a boca pra falar e respirou fundo.
    - É complicado...
    - Não importa. Me explica! - pedi exigente.
    Ela abriu a boa para falar de novo, mas a porta se abriu. Quando olhei, meus pais estavam entrando.
    - Oi meninas. - nos cumprimentaram com um sorriso.
    Fui em disparada na direção dos dois, com os nervos a flor da pele.
    - O que está acontecendo?! Cadê o Justin? - disse furiosa.
    A expressão deles paralisou e minha mãe olhou pro meu pai, aflita. 
  











N- oíe.
   Estou filix
    Mas preocupada.
    Masok.
    Tá aí, a sn se lembrou.
   Ee viva ela.
    Vamos la :b q to atrasada cmo smp
    Duuuuuuuuuda kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk scr, calme. misterios da vida u.u

    Agr bye e ... ops. só segunda feira eheheheh que mala eu sou u.u bem a hr que vcs descobririam td tisc tisc e tlvz segunda não de pra postar pq vou sair com a mommy - tlvz - :s 
    masok.
    Bjos. Calmem os corações ><

Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila
*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! 
*IB GIH IB VIC *IB Nath *IB Ana *IB Naty   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM!

TWITTERS, SIGAM:

*@thatsbi3ber - An  *@dr3wbiebz  - Le ota  

*@drewplease  Livs   *@JBCervejinha  - Mika /

*@myangel_biebs1  - Mah  *   - Sah

*@bebe_do_bieber  - mandis   
  - aninha >< 

*@welovejayb - bia  *@Dudacolen - dudinha / 

*@aline_profile - Line  *@swagonjubiebs - Ana 

 *@rckcanada  - Little Bia  *@iwantufinejus- Me

*@ollbforme - Me  *@dreamwithedward - Me e minha miga /

*@ourbieberbr -  prima  *@jerryofdiasten - Nath pft

*@pleasemahone_ - Lara * @Menina_Gi Gih pft

*@Drew_my_dream - Gabs <3

Bye ><
 bom fds    

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Love Me III Capítulo 20

    Abri os olhos devagar e olhei em volta para me situar.
    Minha mãe e meu pai estavam na porta, do que identifiquei ser meu quarto, e conversavam com um homem de branco, que classifiquei ser um médico.
   - ... muita informação. Pelo que vocês me falaram, era muita coisa na cabeça dela. Ela ficou confusa, não se sentia situada. É normal, o estresse dela fez a pressão subir e com tantas duvidas, com tanta confusão, a cabeça latejando, seu cérebro ativou o mecanismo de defesa e a apagou.
    - Mas e então, o que você sugere doutor? - minha mãe disse preocupada.
    - Aí vocês que decidem, vocês que são os pais e sabem o melhor pra filha de vocês nesse caso. Mas se pretendem continuar com isso, é melhor serem mais discretos.
    Os dois assentiram pensativos e minha mãe olhou pra mim. Eu fechei os olhos rápido, antes que ela conseguisse ver.
    - Se acontecer isso de novo, de esse calmante a ela. - abri os olhos e o vi entregar uma caixa a minha mãe - Ele vai acalmá-la até dormir.
    - Tudo bem.
    Os três foram saindo e eu suspirei.
    Ok, desmaiei de estresse.
    O que será que o médico quis  dizer com "continuar com isso"? Ser mais discreto? Com o que?
    Acho que vou ficar louca com tantas duvidas.
    Eu vou investigar isso. Aaaah se vou. Mas tenho que agir por de baixo dos panos, como parece que eles estão agindo.
    Será que isso estava relacionado com o meu castigo sem motivo?



    
- Nada (sua amiga)! - suspirei com frustração me sentando na cama - Eu não descobri nada!
    Eu já a tinha colocado a par da situação. A cara estranha que ela fizera quando contei sobre minhas suspeitas, me fez desconfiar de que ela já sabia de algo.
    Mas eu realmente estava paranoica.
    Eu passei cinco dias avaliando os dois, sem perguntas diretas, com perguntas disfarçadas e simples. Ou achava eu.
    "Mãe, por que estou de castigo?"
    " Posso sair com a (Sua amiga)? A mãe dela vai junto." A resposta foi não.
    "Pai, e o seu emprego em Nova Iorque?"
    Eles gaguejavam, ficavam nervosos, mas não deixavam pistas.
    Eu suspeitava que tinha algo a ver com Nova Iorque.
    Hmmm... não sei. Talvez, eu estivesse doente e por isso eles não me obrigaram a ir.
    Isso responderia algumas coisas.
    - Calma (Seu apelido). Pode ser que demore. Mas vamos descobrir. Olha, deixa eu te mostrar uma coisa. - ela pegou seu celular e começou a mexer nele.
    - O que, saiu mais fotos sem camisa do tal Justin?
    Ela sorriu.
    - Muito bom, chamando ele pelo nome. E pare de ser safada, sempre sai fotos dele sem camisa. Mas é uma musica que vou te mostrar.
    - A musica é dele? - perguntei após rir e fiquei meio entediada.
    - É. Mas espera, não julgue antes de ouvir. Enquanto você ouve a musica nova, pode ver a foto sem camisa.
    - Ok. - me animei um pouco e a (sua amiga) riu.
    Ele é realmente lindo. Aaaaah aquele corpo.
    ~~~dando preferencia pra vcs da musica abaixo. É pq antes ele ta mais novo, e eu qria uma mais atual mas na atual não parece a voz dele eheheh então vcs decidem qual ouvir :b ~~
    Um toque começou a sair do celular dela e ela me entregou ele. A foto era linda, como toda as outras. Mas... era diferente.
    Ele estava olhando na direção da câmera, com um olhar serio. Não era foto de show, era uma foto ele saindo do show, eu acho, porque caminhava em direção á um hotel. A expressão dele parecia triste e eu jurava que tinha uma lágrima cintilando na sua bochecha.
    - O que houve com ele? - perguntei à (sua amiga) de testa franzida.
    Analisando, eu podia dizer que ele estava triste, como se interpretar suas expressões fosse fácil como ler.
    - My friends say I'm fool to think
     that you're the one for me...
    Eu podia entender com facilidade o que ele falava, era como se eu fosse mesmo de lá. Era estranho, porque eu era boa em inglês, mas claro que com algumas dificuldades, agora, parecia que era minha língua nativa.
    (Sua amiga) só ficou olhando meu rosto, esperando, e eu acho que era pra ver minha reação á música.
    - Love me, love me, say that you love me
    Fool me, fool me, oh how you do me
    Kiss me, kiss me
    Say that you miss me
    Tell me what I wanna hear
    
    Eu liguei os pontos então.
    - Ah! Desilusão amorosa? Ele está com o coração partido?
    (Sua amiga) suspirou, como se eu não tivesse tido a reação que ela queria. Aposto que ela esperava que eu avaliasse a musica, mas só estava na metade dela.
    Voltei a olhar a foto do musculoso á minha frente e fiquei ouvindo a tal música.
    Até que reparei...
    - O que é isso no pescoço dele? - perguntei à (Sua amiga), só analisando a marca vermelha bem no meio do pescoço dele. Parecia um círculo? - É um chupão? - arqueei a sobrancelha. Eu planejava rir, mas não achei graça, o que foi estranho.
    Eu devia estar me preocupando com a (Sua amiga). Quer dizer, ela podia estar mal com isso.
    - Por que? Te incomodou? - perguntou com cautela.
    Dessa vez, eu ri um pouco.
    - Calma (Sua amiga), eu sei que ele é seu.
    - With me, girl, is where you belong
    Just stay right here
    […]
    My heart is blind but I don't care
   'Cause when I'm with you everything has disappeared
   And every time I hold you near
    I never wanna let you go, oh

    E não suportaria te perder.
    Balancei a cabeça confusa.
    Tá. O que foi isso?
    Minha cabeça ficou louca, só pode.
    - É. É legal. - falei à (Sua amiga) que me olhava quando acabou a musica.
    - Legal?
    - Na verdade, eu sinto muito por ele estar sofrendo por amor.
    - Sente mesmo? - ela arregalou os olhos.
    - Sim ué. Eu sei que não é nada legal. Sofri com o Bê lembra? - suspirei ao lembrar do Bernardo. Eu não o via desde aquele dia.
    - Falando nisso, como ele está?
    - Eu não sei, mas como meus pais saíram, acho que ele vai vir aqui hoje pra gente se resolver. Eu mandei mensagem, falando se ele quisesse vir...
    - Hmmm, e sobre o Justin...
    - Mande meus sentimentos pra ele. - eu sorri brincalhona e ela me encarou - Mas é serio, ele... parece ser gente boa, e não é legal ver ele sofrendo, apesar de não gostar muito dele.
    Ela sorriu.
    - Oow, você tem sentimentos!
    Eu ri.
    - Para com isso tonta. - eu dei um tapa nela e nós duas rimos.
    Toc, toc, toc. Ouvimos do começo da casa e paralisamos.
    (sua amiga) saiu correndo pra entrada e eu fui atrás dela.
    Ela deixou a porta entreaberta, espiando lá fora.
    - Sim?
   Ouve alguma resposta que não consegui ouvir.
    - Ah tá. - seu tom foi entediado e ela abriu a porta.
    Bernardo entrou e meu coração começou a ser esmagado.
    - Oi Bê. - forcei um sorriso para ele.
    - Tô ino pro seu quarto, pra vocês conversarem. - (Sua amiga) avisou e foi saindo.
    Eu só assenti.
    - Oi. - ele respondeu, um pouco tarde.
    Ficou então, aquele silencio intimador.
    - Vem. - sua mão se estendeu para a minha e eu a peguei.
    Bernardo nos direcionou ao sofá e me sentou de frente pra ele.
    - E então... como está? Fiquei sabendo que desmaiou e tudo.
    - Sem problemas. Hã... era só nervosismo.
    Ele engoliu em seco.
    - Não foi por minha causa não é?
    - Bê, você não tem culpa.
    Ele balançou a cabeça.
    - Não se preocupe comigo. - ele se aproximou mais de mim e tocou minha bochecha com sua mão, acariciando-a.
    Eu dei um meio sorriso.
    - Me preocupo com você.
    Bernardo sorriu, e sua mão deslizou para o meu queixo, o puxando em seguida. Fiquei esperando aquele amor que me matava antes junto com seus lábios pressionados aos meus.
    Mas não. Estava tudo frio. Os 20% chegaram a 0% injustamente.
    É que... eu tenho sonhado que você me abandona. Por outro.
    Franzi a testa e me afastei um pouco de Bernardo.
    Parecia que eu estava falando comigo mesma na minha mente.
    Ou alguém.
    Mas como... uma lembrança.
    Só que não me lembro de nada assim. E... foi bem estranho. Já era a segunda vez.
    Pude ouvir Bernardo suspirando e então abri os olhos.
    Ele estava de cabeça baixa, mas depois me olhou.
    - É isso não é? Você já se decidiu e... não quer nada.
    - Bê... eu só...
    - Você ficaria comigo (seu nome)? Poderia me escolher? - ele pegou minhas mãos, se aproximando de novo.
    Eu fiquei parada em choque.
    Mas...escolher?
    - Você acha que consegue me amar de novo? - ele insistiu, me olhando com ansiedade.
    - Bernardo...
    Eu não quero que me troque por nenhum outro.
    De novo.
    Argh.
    Balancei a cabeça.
    - Bê... eu posso... - tentei de novo.
    Não sou doida de te trocar por outro, já não te demonstrei como te amo?
    Pigarreei.
    Isso soou mais como eu.
    Qual é, seriam lembranças do que? Meu primeiro e único amor até agora foi o Bernardo!
    - É só que...
    Sim, mas não sei, só sei que preciso de você (Seu nome).
   - O que você disse?
    Bernardo franziu a testa.
    - Agora? Era você quem estava falando.
    Minhas rugas na testa se aprofundaram mais.
    Isso era cena de algum filme?
    Ok, com a personagem tendo meu nome.
    - Tá tudo bem (seu nome)? - ele perguntou estranhando.
    - Está. - respondi enquanto me consultava internamente.
    - Então continua. - ele pediu.
    Eu respirei fundo.
    Só sei que preciso de você (seu nome).
    Grrr! 
    Suspirei e abri a boca para falar.
    Só sei que preciso de você (seu nome).
    - Dá pra parar?! - resmunguei quase gritando.
    - Oi? - Bernardo arqueou a sobrancelha.
    Só sei que preciso de você (seu nome).
    Forcei os olhos e os abri de novo.
    - Bê... eu sinto muito, não consigo...
    Tudo bem, vou parar. É que eu tenho uma namorada tão sexy que eu tenho medo de perder.
   Eu não tenho namorado, muito menos namorada. Eu gosto é de homem qual é?!
    Então... só podia ser filme. Que coisa mais irritante não entender o que EU estou pensando.
    - Eu entendo (Seu apelido). Eu não sou ele. Devia saber que seria assim. - ele deu um meio sorriso.
    - Ele? - perguntei sem entender.
    Dá pra alguma coisa fazer sentido nessa merda?!








N- Mais um capitulo ee
    As coisas tao se resolvendo, como podem notar.
    Hj acordei tarde e vim correndo postar pq achei q vcs iam me matar, do jeito que anda a situação.
    Tenho coisas pra fazer - smp - 
    Então simbora:

    Naaaaaaaath ok moça .Continuei u.u ooow obg <33  kkkk cmo vc é confusa :b entendi u.u por isso continuei eheheh morre nao kkk calme oxe kkk  ooow continuado <33 agr foi \o/ abraçando hehehe >-------------------o------------------< bj bj bye <3

    Té manha.
Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila
*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! 
*IB GIH IB VIC *IB Nath *IB Ana *IB Naty   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM!

     
   
     
   

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Love Me III Capítulo 19

    Chorando. Eu estou chorando.
    Eu não acredito que estou.
    - (seu nome). - (sua amiga) me chamou outra vez, me olhando de olhos arregalados e eu deitei em seu colo.
    No começo do filme, eu estava normal, se com normal colocarmos que o garotinho me prendeu a atenção, eu não conseguia piscar, vidrada no jeito dele, eu não sei.
    Depois, lá para o meio, comecei a me sentir estranha e tinha algum sentimento me sufocando, só não sabia qual.
    Para o fim, comecei a ficar com vontade de chorar, de um modo irracional. E me bateu uma saudade que me chegava a arder.
    Devia ser culpa da (Sua amiga) do meu lado, chorando feito louca e falando "ai meu Deus, agora ele cresceu. Tenho tantas saudades dessa época!". Mas isso não fazia sentido, porque sempre odiei ele, agora estou meio estranha, então não sei se continuo odiando tanto.
    Quando as letras começaram a subir e uma musica dele começou a tocar, foi quando eu explodi. Eu não entendia direito porque estava chorando, mas continuava. Meu peito ardia com a sensação de ausência e saudade.
    Mas que merda, eu nem sou fã dele!
    Só que o choro não parava, e isso fez com que a (sua amiga) se assustasse e parasse de chorar.
    - (Seu nome), o que foi? - ela acariciava meus cabelos num tom alarmado - Está sentindo alguma dor? Pelo amor de Deus, fala comigo.
    Eu só movi a cabeça como um sim, enquanto tentava parar o choro sem sentido.
    - O que? Está com dor? - ela se desesperou.
    - No coração... - eu sussurrei e solucei de novo.
    - Físico mesmo? Ou emocional?
    Eu assenti de novo.
    - Emocional?
    Concordei e ela arfou.
    - Meu Deus, se lembrou de alguma coisa?
    Eu quase parei de chorar e olhei pra ela confusa.
    - Lembrar? - solucei - Lembrar o que? - franzi a testa de confusão.
    - Hã... nada. - ela desviou o rosto do meu e me olhou de novo - Mas e então, o que foi?
    Eu fui respirando fundo, me controlando para pelo menos falar com ela.
    - Eu não sei... é um vazio estranho... uma saudade não sei do que.
    Eu achei que ela riria, mas seus olhos se estreitaram.
    - Virou belieber? - brincou comigo e eu quase ri.
    - Não, louca. Eu só... não sei. - suspirei. Parando finalmente o choro louco.
    - Hmm... quer alguma coisa? - (sua amiga) mudou de assunto.
    - Não. Obrigada.
    A campainha dela tocou e ela se levantou.
    - Não se mexa moça.
    Eu ri pelo nariz e fiquei deitada na almofada, tentando me entender.
    A mãe da (Sua amiga) foi no mercado e compraria lá uns sorvetes pra gente.
    Senti um beijo na minha bochecha e olhei pra cima.
    Era o Bê.
    Um sorriso clareou meu rosto.
    - Oi minha princesa. - ele se agachou na minha frente e eu me sentei, colocando a mão em seu rosto - Tava chorando?
    - Oi bebê. Era um filme triste só isso. - menti. Não tava a fim de dar uma de louca pra ele também.
    Ele riu e aproximou o rosto do meu, iniciando um beijo.
    - Aham. - (sua amiga) pigarreou.
    Nos afastamos e eu abaixei a cabeça envergonhada.
    - O que quer Bernardo? - ela perguntou rude.
    Olhei pra ela estranhando e Bernardo se sentou ao meu lado, entrelaçando a mão na minha.
    A sensação de desconforto começou a girar na minha barriga.
    Argh. Me deixa.
    - Eu vim ver minha princesa. - ele respondeu, olhando pra ela com a sobrancelha arqueada.
    Eu sorri um pouco, mas ainda estava triste e com culpa dentro de mim - sem nenhuma explicação para ambos, ainda vou surtar.
    - Você sabe que ela não é sua princesa. - (Sua amiga) respondeu entre dentes cerrados.
    Oi? Ciume?
    - (sua amiga)... - tentei acalmá-la.
    - Não (Seu nome). Você sabe que não é sua e é errado roubar as coisas dos outros Bernardo. - ela estava mesmo furiosa.
    - Eu não roubei, você sabe disso. Ela agora é minha. Aceita isso. - Bernardo retrucou, começando a ficar irritado.
    - Gente, eu tô aqui ta? Como assim? Do que estão falando? - perguntei confusa.
    O que eu mais sei fazer é ficar confusa agora. Como a vida me ama.
    - Nada (Seu nome), fica com ele aí que eu vou pro meu quarto. - ela saiu da sala pisando duro e indo casa a dentro.
    Segundos depois, pude ouvir a porta bater.
    Olhei para Bernardo de testa franzida.
    - O que foi isso Bê? 
    - Não sei. - ele deu de ombros - Acho que foi crise de ciumes.
    - Estranho. - estreitei os olhos.
    - É. Não liga.
    Ele colocou a mão livre no meu queixo e me aproximei mais dele, soltando sua mão para colocar as duas em volta do seu pescoço.
    Meus pensamentos começaram a girar em culpa outra vez, não me deixando sentir nada, a não culpa e um nervosismo.
    A culpa me consumia toda, então me afastei, mas ainda sem abrir os olhos.
    - Jay. - um sussurro escapou pelos meus lábios.
    Abri os olhos assim que percebi meu sussurro estranho.
    Que diabos é Jay que está de novo nas minhas palavras? Meu Deus!
    Bernardo me encarava com uma expressão estranha, que não consegui identificar o motivo.
    - Você...? - ele sussurrou de forma sufocada.
    - Eu... desculpa, não sei o que aconteceu. - tirei minhas mãos dele e coloquei no meu rosto - Argh. É tudo tão estranho! Parece... parece... não sei, parece que está tudo errado!
    - Sou eu? - ele perguntou baixo.
    Eu destapei meu rosto e olhei pra ele. 
    Ele estava triste.
    Que ótimo!
    Peguei seu rosto entre minhas mãos, para olhar no fundo de seus olhos.
    Isso fez meu coração dar um pulo, como se estivesse acordando. Mas foi só. Parecia que meu sentimento por ele estava morrendo. Antes era só 20% e parece que está diminuindo drasticamente, agora são só 10%.
    - Eu estou tão confusa Bê. Sabe, você sempre foi tudo o que eu quis. Quer dizer, começou com um sentimento tão forte, e parece que foi á tanto tempo. E finalmente, você está aqui. Tanto que nem posso acreditar, porque garoto, você é perfeito.
    Ele deu um meio sorriso.
    - Mas eu não sou quem você ama.
    Franzi a testa.
    - Não existe mais ninguém.
    - Tem certeza?
    - Eu... tenho. - respondi hesitante, não entendo sua insistência.
    - Não tenha tanta certeza assim. Olha (Seu apelido), eu sei que você está confusa, então, eu vou embora agora, pra você pensar direito no que quer. Eu não posso te forçar a nada. Tudo bem? 
    - Bê... mas... eu... - eu não sabia o que falar. Realmente estava mais do que confusa.
    - Eu vou voltar, fique tranquila, só acho que você precisa de um descanso.
    Eu suspirei, querendo contestá-lo, mas não podia.
    - Então tchau. A gente se vê outro dia. - ele deu um meio sorriso.
    Eu só fiquei olhando pra ele, sem saber o que fazer.
    Bernardo então se virou, pronto para se levantar.
    - Bê. - o chamei antes que ele fizesse isso.
    Ele se virou, me olhando curioso.
    Eu coloquei a mão em seu queixo e me aproximei, pressionando os lábios contra os seus, e me afastando em seguida, sentindo de novo, que tinha algo errado.
    Quando abri os olhos, ele abaixou a cabeça.
    - Tchau (seu apelido). - disse se levantando.
    - Tchau Bê. - falei sentada, o vendo ir até a porta e sair.
    Fiquei onde estava, olhando pro nada e tentando entender o que está acontecendo comigo.
    - (seu nome)? - ouvi a voz da (Sua amiga) no fundo do corredor e lhe olhei.
    Ela me olhava, tentando avaliar minha expressão.
   (sua amiga) então veio depressa e se sentou na minha frente.
    - Eu tô com medo. - me deitei em seu colo e ela colocou as mãos em meu cabelo, me fazendo carinho outra vez - Você ouviu tudo?
    - Sim. - ela respondeu baixo.
    - Eu não sei (Sua amiga), eu não sei o que está acontecendo. Eu não sei o que está acontecendo comigo. Eu me sinto estranho, me sinto sozinha do nada, mesmo que esteja com alguém, e não consigo ficar com o Bê, sinto como se meu amor por ele morresse, mesmo quando estamos juntos! - comecei a chorar.
    - Se sente sozinha agora? - ela quase sussurrou.
    - Sim. - respondi sentindo o vazio a cada batida do meu coração.
    Isso parecia piorar conforme eu sentia mais culpa quando estava com o Bernardo.
    Era tudo uma droga.
    Era tudo estranho.
    Parecia que tinha dormido por muito tempo, e quando acordei, tudo já tinha mudado.
    - Sabe, parando para perceber. Tudo parece mudado. Você está com cara de mais velha, seu cabelo está maior. Eu pareço estar mais velha, com o cabelo maior, e tem roupas no meu guarda-roupa que eu não sei como apareceram lá. São pequenos detalhes que ignorei, mas estou parando para analisar agora. Meus pais estão estranhos, eu estou de castigo por nada. Me sinto culpada e vazia e não consigo amar o Bê. Você está brava por nossa causa, enquanto deveria estar feliz. Não entendo (Sua amiga). Não entendo!
    Comecei a me desesperar ao ver o tanto de coisas que estavam mal resolvidas na minha cabeça, coisas que eu não conseguia achar a resposta.
    Minha cabeça começou a doer, e aposto que era por causa disso.
    Eu procurava saídas e não achava, então comecei a ficar irritada.
    Minha respiração ficou mais forte, enquanto se iniciava minha histeria.
    Eu tinha vontade de espernear e fazer birra como uma criança. Isso tudo já estava me tirando do serio.
   - Calma (Seu nome), calma. - (Sua amiga) passou a mão pela minha testa, percebendo meu estado.
    - E ainda tem aquele choro irracional depois de ver aquele filme daquele garoto que eu nunca gostei! - as lágrimas começaram a pingar do meu rosto enquanto eu me enchia de agonia e minha cabeça passava a doer mais.
    - (Seu nome), fica calma. Tudo vai se resolver. - ela tentou me tranquilizar.
    - Falta algo (sua amiga), uma peça importante que está causando todo esse caos!
    - Oi? - ela quase ofegou - Que peça?
    - Eu não sei. Mas tenho a impressão de que uma coisa resolveria tudo! Minha cabeça vai explodir! Argh!
    A dor de cabeça se multiplicou e isso só me deu mais raiva.
    - A sua cabeça está doendo? - ela perguntou preocupada.
    - Não. Sim, quer dizer. Ah, mas isso nem importa! Ela não vai me ajudar a achar as drogas das respostas vai?! - quase gritei conforme o vazio e irritação aumentavam e a dor de cabeça subia.
   (sua amiga) colocou a mão na minha testa e ela parecia gelada.
    - Credo, tava com a mão no gelo é? - me distrai por um momento, olhando o rosto dela, e ela parecia apavorada.
    - (Seu nome), você está pelando de febre!
    - Isso não importa também! - virei a cabeça irritada.
    - Importa sim! Eu vou ligar pros seus pais. - ela se levantou e eu me levantei também.
    - Eles vão me dar as drogas das respostas que eu preciso?! Claro que não! - gritei frustrada enquanto ela caminhava até o telefone - (sua amiga), qual é... - alguns pontinhos pretos rodaram na minha frente e eu pisquei tonta.
    É só o que me faltava!
    O chão começou a balançar.
    Que legal, hoje o dia ta indo de mal a pior!
    - (seu nome)?!
    Não consegui responder, enquanto tudo escurecia.











N - Oi.
    é, postei mais um.
    hilario como choveu de comentario.
    To irritada tb.
    Hj só da gnt irritada nesse blog scr.
    Vcs reclamam, mas quem passa o maior perrengue é a sn u.u e consequentemente eu que sou pressionada por ela, pelo Justin, e por vcs -'-
    Dificil sa droga de vida.
   O negócio é o seguinte: uam bosta de uma história tem um começo um meio e um fim, td com nexo, não poe surgir um climax e dps do nada a resposta aparecer. É, eu assisto mt filme, de ação e suspense e mtas coisas, graças ao meu pai. E não é assim que as coisas funcionam.
    E vcs já tão chegando na resposta. O que nem deveria acontecer pq qd eu tava escrevendo - é ja ta pronta a historia - via que tava ficando mt rapido, mas eu não consiguia fazer diferente pq tb não aguentava.
    Mais alguma pergunta? Vai lá na ask: faça sua amada pergunta aqui

    Achei que qd passasse a ib - ja que demoro a merda de uma hr pra passar um capítulo - ja ia estar mais calma, maaaas a sn tinha que se irritar nesse cap tb. Ai deu merda.

    Então vamos lá aos kiridos comentarios.

    Duda: eu tb não entendo nada, mt menos a sn, nos abracemos confusas e morramos felizes ee! eu tb ficaria louca, odeio qd me escondem as coisas, e odeio de verdade ficar confusa. Bom, vc verá qual e logo logo he bj, obg pelo coment >< bye duda

    Amanhã respondo os outros coments. Meu pai chegou. Tchau