Leitoras com Swag

Hey garotas, beliebers ou não beliebers. Só estava faltando você aqui! Nesse blog, eu, Isabelle, faço IMAGINE BELIEBERS/ FANFICS. Desde o começo venho avisar que não terá partes hots nas Fics, em nenhuma. Repito, eu faço 'Imagine Belieber' não Imagine belieber Hot. A opinião da autora - Eu, Isabelle - não será mudada. Ficarei grata se vocês conversarem comigo e todas são bem vindas aqui no blog. Deixem o twitter pra eu poder seguir vocês e mais. Aqui a retardatice e a loucura é comum, então não liguem. Entrem e façam a festa.
" O amor não vem de beijos quentes. Nem de amassos apertados. Ele vem das pequenas e carinhosas atitudes."- Deixa Acontecer Naturalmente Facebook.
Lembrem-se disso. Boa leitura :)

Com amor, Isabelle.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Love Me III Capítulo 25

   ~~ leiam mas cliquem nos links que tem as musicas de todo o cap pra focar mais lecal, qd eu botar link cliquem e ouçam ai fica lecal eheheh ~~~~
    

     - Sim. Como ficou isso? - perguntei mexendo nos seus cabelos macios e acariciando seu rosto com um sorriso bobo que não saiu do meu rosto o dia todo.
    - Ah, eu simplesmente não falava nada. Eles vinham com perguntas "a (seu nome) ficou no Brasil? Vocês brigaram?" e eu respondia " Eu a amo, é o que vocês precisam saber".
    O sorriso no meu rosto se alargou e eu me abaixei para beijar sua testa, como ele estava deitado no meu colo.
    - Você é perfeito sabia? Aposto que eles continuaram no seu pé.
    - Sim, mas eu ignorava. O que mais me importava era saber de você.
    - Vem cá, o que eu fiz pra te merecer? - dei um beijo de esquimó nele.
    - Nasceu meu amor.
    Eu ri e apertei suas bochechas.
    - Bobo.
    - Vem cá princesa, sabe como senti sua falta? - ele colocou a mão na minha nuca, puxando meu rosto para baixo, me dando um selinho longo.
    - Sim, mas não me importaria se você repetisse isso para sempre.
    Ele riu.
    - Abusada.
    Eu ri e fiquei olhando seus olhos enquanto ele olhava os meus, podíamos chegar no fundo da alma de cada um desse jeito.
    - Amor. - ele quebrou o silêncio confortável com um sorriso.
    - Hm?
    - Sabe...
    - Espera. - parei ele, já adivinhando o que ele ia falar - Não vamos casar agora.
    Ele fez uma careta com um bico, confirmando sua intenção e me fazendo rir.
    Sempre que estávamos quietos num canto, ele vinha com essa de casar. Acho que praça especialmente, o inspiravam, e como estávamos na grama, basicamente.
    Era a mesma praça que ele havia me pedido em namoro. Nós dois amávamos praças, principalmente essa.
    - Amor, deixa eu falar: sabe, quando o amor as pessoas é tão grande e indestrutível, eles se casam! - falou com sua carinha de persuasão.
    Eu revirei os olhos.
    - Justin, deixa eu repetir pra ver se entra na sua cabeça. - peguei seu rosto com as duas mãos, encarando seus olhos divertidos - Eu tenho dezessete anos, não vou casar agora, meu amor. - apertei seus lábios entre meus dedos, pelas bochechas, fazendo-o ficar com um biquinho.
    Eu sorri olhando aquilo e ele riu. Até que me lembrei.
    - Jay, fala "peixinho".
    - O que? - ele tenteou falar entre meus dedos e eu ri.
    - Peixinho. - repeti a palavra em português.
    - O que é isso? É português?
    Eu assenti.
    - É peixe no diminutivo lá no Brasil. Ande homem, fale peixinho!
    Ele tentou rir e tentou dizer:
    - Peixinho.
    Eu gargalhei com a cena, mas maravilha. Foi a coisa mais fofa!
    Em seguida, ele colocou as duas mãos na minha boca, apertando-as também.
    - Fale "peixinho".
   Eu ri.
    - Seu biquinho pra falar isso e seu sotaque é muito fofo. - falei abobada, do jeito estranho, já que ele me apertava as bochechas.
    Ele riu.
    - Vamos, fale.
    - Peixinho. - eu disse ou tentei dizer, e ele riu, me dando um selinho em seguida.
   - Olha amor, vou no banheiro. Espera aqui. - ele se levantou do meu colo e eu fiz uma careta pra ele.
    - De novo Jay?
    - É shawty, tô com problema na bexiga ué. - brincou.
    - Sei. - o encarei desconfiada e ele riu, correndo em seguida parque adentro.
    Ele ta mijão ao que parece.
    Fiquei olhando o céu distraída, pensando nele e na sua forma fofa de dizer "peixinho" e acabei rindo sozinha.
    - Que estranho. Essa moça deve estar louca. - ouvi sua voz atrás de mim após alguns minutos.
    Virei a cabeça para olhá-lo e ganhei um beijo na minha boca, o que me fez sorrir mais como boba.
    - Que demora moço.
    Ele sorriu e se levantou, como estava agachado, me estendendo a mão.
    - Vem princesa.
    Arqueei a sobrancelha.
    - Pra onde maluco?
    - Quero te mostrar uma coisa?
    Peguei a mão dele e deixei-o me puxar. O impacto foi tanto que meu corpo bateu no dele e quase caímos os dois no chão. Isso gerou nossa risada e ele aproveitando para me beijar.
    Não que eu não tenha gostado não é.
    Justin entrelaçou nossas mãos e foi me puxando pelo parque.
    - Jay, o que quer me mostrar?
    - Hmmm... você vai ver.
    Revirei os olhos de impaciência e ele riu.
    - Calma apressada. - me deu um beijo na bochecha e eu sorri.
   Chegamos no funo do parque e eu já estava ansiosa demais. Até que vi um monte de pessoas em pé, uma do lado da outra.
     Ele paro de andar, nos mantendo a uns 20 metros  e de frente á essas pessoas.
    Justin olhou pra mim com um sorriso nos lábios e eu avaliei melhor as pessoas.
    Elas estavam sorrindo e seguravam folhas em branco. 
    Ai meu Deus.
    Aqueles são meus pais?
    Niall e Zac?
    Franzi a testa, voltando a olhar o manezão ao meu lado.
    - O que...? - comecei a perguntar e o sorriso dele só se alargou.
    Ele foi me puxando de novo, até pararmos na frente da primeira pessoa. Era uma menina e pareia ter mais ou menos minha idade.
    Uma musica começou a tocar, vinda do meu lado esquerdo, e eu olhei.
    Era um garoto, segurando uma caixinha de som, e a música só podia ser Die In Your Arms.
    - Nossa história. - ele sussurrou no meu ouvido, prendendo minha atenção a ele novamente.
    A menina na minha frente, deixou seu papel cair, aí percebi que era um papel dobrado e só se abriu, mostrando o conteúdo dentro dele: 
    " Um aeroporto e uma confusão".
    Eu dei um meio sorriso e ele me puxou para o lado, onde estava uma garota com a segunda placa:
    " Um estranhamento e sua irritação."
    Terceira pessoa:
    " Mais ou menos três dias e  uma piscina".
    Quarta:
    "Uma escapatória e um beijo que fascina".
    Quinta:
    "Menina nova e no shopping aproveita".
    Estreitei os olhos e ri com essa, ouvindo-o rir comigo e passar seu dedão embaixo dos meus olhos. Aí percebi que já estava chorando.
    Sexta:
    " Namoro perfeito, nos meus braços se deleita".
    Eu ri de novo. Como é exibido.
    "Respeito e casamento espero".
    Oitavo:
    "Pra te mostrar o quanto te quero".
    Arrepios.
    Eu nem prestava mais atenção em quem segurava as placas.
    "Aniversário e acontecimento trágico".
    "Mas o namoro permanece mágico".
    Os momentos se passavam na minha cabeça outra vez, enquanto eu lia as plaquinhas. Eu tinha relembrado hoje tudo isso com a (Sua amiga), e agora com ele. Não me importaria de relembrar para sempre.
    "Alice, quesito de ciume vem dar seu aviso".
    "Mas tenho e tinha certeza: você é tudo o que eu preciso".
    Enxuguei minhas lágrimas e fui para o lado ver a 13º placa:
    "Novo ano e Taylor inconveniente".
    Ri com essa.
    "Por pouco não o deixo sem nenhum dente".
    Dessa vez eu gargalhei e apertei as bochechas dele enquanto ele tentava não rir.
    "Alice age e prepara um plano".
    Fiz careta.
    "E quase me faz perder meu ano".
    " Meu aniversário e (Seu nome) não me deixa".
    18º:
    "Sou escrava do coração dela delegado, mas não quero fazer queixa".
    Mais lágrimas e sorrisos bobos.
    "A armação é descoberta e Taylor estava no meio".
    "Eu sabia que ele era mal, com certeza, sem rodeio".
    Eu ri.
    "Alice atira mas Taylor (bleh) aparece".
    Meu bobo.
    " Minha (seu nome) sobrevive, Deus ouve minha prece".
    23º:
    "Proposta de casamento renovada, mas agora ela não quer".
    "Mal sabe o quanto esperto pra te tornar minha mulher".
    Uou.
   " Viagem pra Disney e Edgar entra em cena".
   "Briguinhas simples que não valem a pena".
    Só quero saber da onde esse bobão tirou esse monte de gente. Claro. quando se é Justin Bieber todos estão aos seus pés.
    27º:
    "Viagem para o Brasil e ressurge o Bernardo".
    " Oh meu Deus, eu merecia mais um fardo?".
    Não me aguentei e ri de novo.
    "Acidente novamente e de mim ela se esquece".
    "Fico perdido e desnorteado, minha estrutura se amolece".
    Olhei pra ele com um biquinho e ele deu um meio sorriso.
    Aaaah cara, meu coração.
    - (sua amiga) é um anjo e tenta me ajudar a fazê-la lembrar".
    "Mas Bernardo cafajeste, tinha que atrapalhar".
    Eu ri, mas sentindo um pouco de culpa.
    "Com uns toques e ajudas, sua lembrança se acendeu".
    "Descobri finalmente, que no fundo, nunca me esqueceu."
    Ele limpou minhas lágrimas.
    Quando parei na 35º pessoa, o olhei com um grande sorriso, era o Zac. Ele me deu um sorriso e abriu a plaquinha:
    "Na nossa história vemos Zac o sem noção e o Niall que é solidário".
    Fui para a outra pessoa, e era o Niall. Ele me deu um sorriso e abriu a plaquinha:
    "Mas tenho certeza que os dois querem sair do armário".
    Eu gargalhei e olhei para Justin que também ria. Niall olhou sua plaquinha e revirou os olhos, o que só nos fez rir mais.
    A próxima plaquinha, quem segurava era meu pai. Ele me deu um sorriso.
    "Nossa história é grande e repleta de anjos,e ela começa em agosto, o que sempre vou me lembrar".
    Fui para a ultima plaquinha e quem segurava era a minha mãe. Ela quase quicava no chão de tanta emoção.
    Eu sorri pra ela e ela abriu a placa:
   "(seu nome) você é minha vida e você sabe que nossa história será repercutida. Você sabe que eu te amo , podemos concretiza nossa história e no dia 19/09/14 nos casar?"
    Eu arfei e coloquei a mão na boca, e continuava chorando.
    Ai meu Deus, é o que?
   Socorro, não consigo pensar.
    Justin virou meu rosto, para eu olhar pra ele.
    - Eu queria casar com você agora, amanhã, o mais rápio possível! - nós rimos - Mas, você diz que é muito nova, e seu pai também quer que seja quando você for mais velha. Então, eu quero casar com você quando você fizer 19 anos. Eu consegui essa concessão com ele, ele aceitou e entendeu que isso é necessário. - olhei para o meu pai e ele fez careta, com os olhos brilhando de lágrimas. Ai meu Deus, assim eu não aguento - Eu não posso aiar mais. 19 não é muito nova amor, o que você acha? Se casa comigo?
    A musica foi desligada nesse momento e ficou aquele silêncio mortal.
    Minhas mãos tremiam nas dele e eu tentava respirar fundo para me acalmar.
    - Tem certeza de que é o que você quer Jay? Está mesmo disposto? É um ano de espera e... - falei com a voz trêmula e não consegui falar mais.
    Ele revirou os olhos.
    - Olha
    I have died every day waiting for you
    Darling don't be afraid I have loved you
    For a thousand years
    I'll love you for a thousand more
    And all along I believed I would find you
    Time has brought your heart to me
    I have loved you for a thousand years
    I'll love you for a thousand more

    Eu já chorava antes, agora quase perdia toda a água do meu corpo de só chorar.
    Todos me encaravam ansiosos. Mas calma gente, estou quase desmontando aqui.
    - Bom, não é pra te apressar mas... - ele ajoelhou na minha frente e ouvi uns "awns" enquanto só piorava minha situação - Meu joelho está doendo de ficar ajoelhado. E eu estou com vergonha de toda essa gente nos olhando. Mas não é pra influencia na sua resposta não, longe de mim! - ele terminou de falar sorrindo.
    Era o que ele tinha me falado quando me pediu em namoro. Isso não me ajudou com as lágrimas, mas mesmo assim eu ri.
   Ele tirou uma das mãos da minha e pegou algo no seu bolso.
    Quando vi, eram alianças de noivado.
    Meu Deus.
    - (seu nome inteiro), aceita se casar comigo?
    Com uma das mãos, comecei a limpar meu rosto.
    Respirei fundo e assenti.
    - É claro.
    Foi uma bagunça geral. Todos gritando e pulando, as plaquinhas jogadas pra cima, mas tudo o que eu via era ele.
    Claro que era uma coisa para daqui a um ano, mas eu sabia que ele levaria a serio, tanto quanto eu estava levando. A data estava marcada. Como assim eu vou me casar?! Ai minha nossa.
    Parecia um momento eterno o que estávamos vivendo. Ele ainda estava ajoelhado, só olhando meu rosto com olhos brilhantes e um sorriso estonteante. Uma lágrima caiu em sua bochecha e foi como se ela fosse um ponto final para qualquer duvida que pudesse existir para qualquer um.
    Ele me ama.
    Me ama tanto quase quanto o amo.
    Eu sei que quero ficar com ele, para todo o resto da minha via.
    Em um momento paralelo, ele se levantou e me tomou em seus braços.
    Um simples e verdadeiro abraço.
    Mas um abraço único e sincero.
    Ele se afastou um pouco, para pegar meu rosto, após um sussurro de "eu te amo", repetido por mim, e então, me beijou.
     Tenho certeza que aquele era o melhor dia da minha vida, até agora.













Minhas mãos soavam tanto que eu poderia encher uma garrafa d'água com todo o suor. Se fosse contar com o suor do resto do corpo, encheria uma bacia!
    Ele sentia meu nervosismo, mas acho que também estava nervoso. Não sei porque, se o experiente aqui é ele. Mas isso - o nervosismo - o torna mais especial e único.
    Não acredito ainda que passamos tudo isso juntos. Não acredito que superamos toda a pressão e situação contra nós. Enfim havíamos casado. E acabo de completar dezenove anos.
    O melhor presente que já recebi na vida. Ele pra mim.
    Ainda me lembro do dia que ele me pediu em casamento oficialmente, e em como aquela aliança de noivado ficava perfeita em meu dedo.
    Mas nada mudou. Quer dizer, só se for para melhor. Eu e ele nunca passamos tanto tempo sem problemas como dessa vez. O ultimo foi o do ano passado mesmo, que fiquei com amnésia. E espero que seja o ultimo para sempre.
    Não falei com Bernardo, a não ser hoje. Ele foi convidado para o casamento. No começo, Justin não queria, mas depois mudou de ideia, querendo esfregar na cara do Bernardo que eu era completamente dele.
    O nosso casamento virou matéria no mundo todo, em todos os jornais, revistas, e tudo quanto é meio de comunicação. E sempre que ele ia em algum programa, ele tinha que falar sobre ele.
    Foi um choque para todo o mundo, que achavam ser cedo demais, e chegaram até à especulações de que eu estava gravida.
    Eu ficava tensa com toda essa atenção, principalmente das fãs do Justin, que não pareceram aceitar muito bem a ideia dele casar...   Até a (sua amiga) ficou achando que era cedo demais e que eu estava grávida. Após eu repetir mil vezes que não estava e olhar em seus olhos, pude ver que ela estava um pouco enciumada. Mas ela superou e até foi minha madrinha. Mas o Justin, que eu achei que piraria de impaciência com tudo isso, apenas sorria. Ele estava todo borboleta com a ideia do nosso casamento e já tinha começado a marcar tudo com antecedência. Comecei a relaxar com a calma dele. Toda vez que ele me via, mais do que sorria e sempre, ficava me chamando de esposa.
    Parece que com nossa data de... liberação para pertencer um ao outro totalmente, ele sossegou um pouco. Sua safadeza não morria, mas ele se controlava melhor.
    O casamento não foi tão grande, nem tão pequeno. Foi em uma igreja afastada em Miami. Niall e Demi, Zac e Vanessa, foram os padrinhos.  Zac e Nessa do lado do Justin, Niall e Demi do meu lado. (Sua amiga) e Bernardo do meu lado. Zayn e Perrie no do Justin.
    Os outros meninos da banda fizeram um pouco de drama e então veio o Harry e uma peguete dele do meu lado, Louis e Eleonor do Justin, Liam e Sophia do meu. E aí tinham os amigos o Justin, Ryan e uma tal de Jaque - fiquei de olho nela, já que ela já teve algo com o Justin, mas foi tranquilo - do lado do Justin, Chaz e sua namorada no meu, Christian e Caitlin no dele. E aí ficou o time completo.
    Em base, tinham os amigos mais próximos de nós dois e nossa família.
    O Taylor também foi convidado, mas ele ficou com receio de vir por causa de toda aquela situação. Só que ele que salvou minha vida! Então consegui convence-lo a vir, e ele veio com uma garota. Só não foi padrinho. Se ele nem queria vir no casamento, imagina ser padrinho!
    Meus pais choraram como bebês no casamento, mas por incrível que pareça, papai chorou mais. Eu ficava com um nó na garganta só de pensar que não moraria mais com eles. 
    Qual é, foi uma vida toda! Eu sentiria muita falta.
    A festa foi magnifica e luxuosa, como já se era de esperar do Justin, e foi em uma chácara em Miami mesmo. Eu não gostava de comida de rico, bléh Caviar Almas, coisa mais nojenta; então consegui que o Justin comprasse alem dessas coisas ruins que alguns dos nosso amigos gostavam, salgadinhos, porque salgadinhos são vida. E não é por nada não, os salgadinhos saíram mais. Inclusive, eu quase acabei com todos eles sozinha.
    O dia todo foi mágico, tirando a parte de ter que ficar cinco horas me arrumando com profissionais.
    Mas nada se iguala ao momento em que, tremendo, o vi dizer "sim" com os olhos mel nos meus, sem nenhum traço de duvida, e então percebi que ele era inteiramente meu, e eu inteiramente sua.
    Na hora do "pode beijar a noiva" estávamos tão felizes que acabamos extrapolando um pouco, ouvindo o riso dos nossos amigos em seguida.
    Ficamos na festa até 1 hora da manhã, dançando e comemorando. Mas Justin queria vir embora logo.
    Hmm...
   O buque foi jogado e nem da pra acreditar em quem pegou....
    O Chaz.
    Caiu nas mãos dele sem querer e começamos a zoar ele, ele ficou mais roxo que não sei o que e entregou o buque nas mãos da (sua amiga) já que sua namorada estava no banheiro e ele queria se livrar logo dele.
   As coisas se ajeitavam devagar. Bom, o ano acabou e eu ainda não sabia o que fazer na época, então "surpreendentemente" Scooter me ofereceu um emprego como ajudante da Karla e Kermal, as estilistas dele. A Kermal estava saindo pois tinha arrumado um outro emprego, mas me diz, o que é melhor do que vestir o Justin? N-A-D-A.  Justin me convenceu e eu aceitei, mas entrei também numa faculdade de moda a longa distância. Era provisório, já tinha falado ao Justin que depois teria que fazer algo próprio, mas ele ainda tentava me convencer o contrário, já que eu adorava vestir ele.
    Moraríamos em sua mansão em Los Angeles, mas nesse momento entramos em lua de mel, em um resort privado em Miami. Estávamos entrando no quarto e eu tentava acalmar minha respiração, enquanto ele trancou a porta atrás de nós. O barulho me fez dar um pulo. Eu estava com medo, estava nervosa, estava com tudo!
    O grande vestido de noiva se "transformava" em um vestido mais curto, que usei durante a festa, isso foi ideia da mamãe, inclusive, esse foi o vestido selecionado por essa facilidade, e ela quis me explicar um detalhe bônus que ele proporcionava também após a festa, mas eu a impedi de me dizer o que era.
    Eu fiquei tão nervosa pelo casamento enquanto ele se aproximava, que eu mal conseguia comer ou dormir. Mas, quando o celebrante nos declarou casados, pude relaxar enfim. Nós nos pertencíamos. 
    O nervosismo voltou maior ainda na metade da festa, exatamente por causa desse momento.
    Justin pigarreou voltando ao meu lado e eu olhei pra ele.
    Ele passou a mão em volta da minha cintura e esse pequeno toque me fez explodir em reações exageradas.
    - Nós conseguimos. - sorriu pra mim daquele jeito lindo - Conseguimos esperar.
    Eu tomei essas palavras pra mim e respirei funo, sorrindo em seguida.
    Eu não havia decepcionado Deus, e isso é mais do que recompensante.
    Com sua mão livre, Justin afagou minha bochecha, que queimava com tanto rubor.
    - E isso valeu a pena  não foi?
    Eu assenti.
    - Só sinto não estar na mesma condição que você... mas fico feliz por ter te respeitado.
    - Eu também. - falei enfim,e minha voz soava mais o que trêmula.
    O sorriso dele ficou fixo no rosto e ele respirou fundo.
    Ow, ele nervoso é uma graça.
    - Você sabe que eu te amo, não é? - Justin foi ficando mais serio e sua mão na minha cintura, se deixou mais firme, e me virou de frente pra ele, deixando nossos corpos colados.
    Meu coração batia tão rápido que era até audível. Ele podia sentir, como estava me sentindo. O coração dele também estava acelerado, mas não se comparava ao meu.
    Eu assenti, incapaz de falar pelo medo, ansiedade, nervosismo e tudo quanto é sentimento.
    Eu parecia uma criancinha assustada, quando se perde da mãe.
    Ai, minha mãe. 
    Mamãezinha.
    - (seu nome), olha nos meus olhos.
    Foi então que percebi, que evitava os olhos dele.
    Respirando fundo mais uma vez, olhei em seus olhos mel. Ele colocou a mão que estava na minha bochecha em meu queixo, sustentando nosso olhar.
    Só isso começou a me aclamar, no ponto histérico que eu estava, podia ter um treco.
    - Eu te amo. - repetiu - Não tenha medo. Sou eu, seu Jay. Só quero cuidar de você e te fazer a pessoa mais feliz do mundo. A minha esposa.
    Com suas palavras, me tranquilizei quase 100%, sentindo prevalecer agora o frio na barriga.
    - Você confia em mim? 
    Movi a cabeça como um sim e ele sorriu.
    Justin inclinou seus lábios para os meus, pressionando-os devagar, tomando o maior cuidado possível.
    Meus lábios formigaram e eu me senti esquentar mais, meu coração triplicou e o gelo na minha barriga também.
    Ele afastou nossos lábios, me olhando com preocupação.
   - Amor, se você quiser, não precisamos fazer isso agora. - me disse todo atencioso.
    Ele tinha entendido errado.
    Passei minha mão atrás da sua nuca, segurando seu cabelo com leveza.
    - Eu te amo. - sussurrei pra ele - Me faça sua.
    Ele sorriu e eu encostei nossos lábios, iniciando o beijo que tanto esperamos. Um beijo sem limites, sem fronteiras, um beijo melhor do que qualquer coisa.
    O interruptor se encontrava ao lado da cama, então não tivemos problemas com a luz, e a porta já estava trancada.
    Eu me sentia única, me sentia mais viva do que nunca enquanto ele me beijava. Seus lábios pinicavam na minha pele, por onde passavam. Incrível como perdi toda a insegurança, todo o nervosismo, porque estava sendo guiada por ele, eu ficava com um pouco de receio, mas ele fazia passar. Era ele que estava me tocando.
    Todo o amor que eu sentia entre nós era algo transmitido a cada toque, a cada movimento, até na respiração, no modo como eu chamava seu nome e ele chamava o meu.  Seu toque era respeitoso e atordoante.
    E eu estava mais do que feliz, como ele disse, valeu a pena esperar, criou toda aquela expectativa que incrivelmente foi superada, e dava uma sensação prazerosa consideravelmente maior por ter chegado. Ainda mais conforme Deus queria.
    Eu queria que ele me tocasse para sempre. Eu nasci para ser sua.


    *Justin on

    Eu não sabia direito o que esperar. Eu tinha medo de não ser o suficiente pra ela e de decepcioná-la, de assustá-la.
    Mas era tudo inútil.
    A forma que nos completávamos era fascinante e satisfatória.
    Dessa vez era totalmente diferente das outras, e esperar, respeitá-la e guardar sua castidade, foi a melhor coisa que eu já fiz. Isso tornou tudo mil vezes melhor e recompensador.
    Além de tudo, tinha o sentimento de se ter conseguido.
    Sentir o amor que acontecia a cada toque, era resultado da nossa história, por mais que não fosse tão grande ainda, e por Deus ter nos abençoado.
    Eu estava abismado e completamente submisso áquela menina-mulher que me dominava sem explicação.
    Eu estava entregue a ela e ela a mim. Nossos corpos correspondiam exatamente do modo que era pra ser, e até melhor.
    A nossa situação aqui era o diferencial, o diferencial que marcava nossa história, o diferencial que tornava tudo tão melhor do que com as outras.
    E ah... por ela eu faço tudo. E fico exuberante por tê-la totalmente pra mim agora.
    Com toda autoridade posso dizer: ela foi feita pra mim e eu pra ela. Todos os problemas que passamos em tão pouco tempo, não afetaram nada em que um sente pelo outro, é um amor que supera os limites e barreiras, como tem que ser, porque nosso amor não é desse mundo, é um amor enviado dos Céus.
    Eu nunca pensei que pudesse haver algo tão grande destinado pra mim aqui na terra, mesmo quando fiquei famoso, mesmo com todas as garotas lindas que já fiquei. Nada se compara a ela, nada. E eu daria tudo por ela, meu coração, minha fama, tudo. Porque ela é...inexplicavelmente a melhor coisa que já me aconteceu.
    O modo como ela sorri, o modo como ela me chama de "Bieber" como está brava, quando faz manha, quando vem toda violenta pra cima de mim, e quando está toda fofa e delicada. Quando ela está de tpm é o melhor, como ela está me batendo em meio segundo por uma coisa boba, depois chora e diz que me ama. Não existem palavras suficientes que possa definir o que ela é, não existe nada que possa definir nosso amor. 
    O que todos precisam saber é: essa Priamoanshaw é minha, e eu sou dela. E que venham os problemas, nossa armadura é o nosso amor.













    Love me não terá fim, suas barreiras são infinitas, e o máximo que podemos dizer é: ela acaba de construir seu próprio para sempre.
        
    
  
    














N- SAIAM SAIAM TODOS. EU TO CHOROSA :(((((
    Serio eu to chorando kkkk alguem me soocorre.
    Gente, voces tem noção do que é pra mim terminar Love Me? Eu smp acabava uma temporada com o pensamento ja na outra, mas agr ela acabou de vdd. E eu comecei ela a um ano e meio atrás! Então eu não to bem. Ela não foi  a melhor historia de todas, em chegou perto, ela ficou até um cocozinho! Mas é o meu cocozinho u.u O negócio é que, eu nunca escrevi uma IB com o tanto de amor que eu escrevi nessa, poxa esses dois são parte de mim!
Quando eu acbaei de escrever ela no caderno fiquei toda depre e chorei, e agora q to passando to chorando tb, lecal a vida.

    Bom, o que eu tenho a dizer é que tudo torna cada vez mais dificil esse ultimo capitulo. Hã.. eu amei mesmo escrever ela pra vcs, de vdd, ai meu Deus como vou viver agr? ehehhe e amei todo o amor e carinho que vcs tiveram por ela. Serio, infinitos obrigado's aqui. Eu amo vcs, serio, obrigada.
    E agora, ta booom, vamos parar de falar de Love Me heheh mas não é tão... argh. Vou falar. é o seguinte: Não, não tem nenhuma " ah até a próxima ib segunda feira". O negócio é que... eu mudei meu modo de fazer as coisas. Pq o blog me ocupa mt tempo e tals, então, eu estou escrevendo uma ib agr, e tenho mais duas que comecei esperando, mas, eu vou fazer elas como livro agr, ou seja, só qd eu terminaar de escrever elas eu vou postar pra vcs e cmo os capitulos vão ser grandes, tlvz eu demore na postagem de entre um e outro. O negócio é que eu ainda não terminei nenhuma, então.... vou tirar umas ferias do blog ehehehhe é isso mesmo, com quase dois  nos de trabalho ininterrupto precisamos de um descanso certo? Certo ehehhe.
    Então é isso floneisas.
    Hm... boas festas pra vcs, feliz ano novo e feliz natal, e não esqueçam o nosso grande Mestre Jesus no dia do aniversario dele u.u Que ano que vem seja melhor pra tooooodas nós e td isso. Eu amo vcs de vdd, aqui no blog sinto esse vínculo de família mesmo, então vou sentir mt sdds. Mas vou ver qd consigo terminar pra voltar aqui, ou se eu tiver mt sdd ja vou começar a postar uma ib que tenho na manga haha. 
    Agradeço mt a vcs por todo esse apoio com o blog todo esse tempo, e se quiserem me esperar ficarei grata haha. Passem os contatos de vcs ai embaixo pq no meu retorno eu aviso >< E leitoras anonimas, vcs tb :b eu amo todas u.u
   É isso. Espero que tenham gostado.

    Duuuuda <3333 mil corassoes pro ce hehheeh *-*

    Então.... beijo e até uma próxima. Eu volto rapídinho que nem vai dar tempo de sentir sdds haha. Bj, love u guys :'(





Cantinho da leitura *-*

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 Tell me: o que vcs acharam de Love me? Everyone me responde, serve pras anonimas too u.u Mas os meus contatos tao ali no "me encontre tb no" então não vou sumir ehehehhe bj bj agr <3333333333333333333333333333





quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Love Me III Capítulo 24

    - (seu nome)? - minha mãe me chamou ao me ver parada.
    Meus olhos estavam presos nele. Ele é tão lindo e tão perfeito. Me faz tanta falta...
    Justin estava com uma calça jeans meio escura e com uma camiseta preta com uma caligrafia elegante itálica escrevendo a frase em azul escuro " You don't Know how i miss u. Come back to me". 
    Não sei se foi a intenção, mas a estampa me cortou o coração, ela se encaixava na nossa situação, e hoje eu estava voltando. Será que tarde demais?
    Ele estava de óculos pretos, com o cabelo penteado no costumeiro topete.
    Eu achava que meu coração sairia pela boca.
    Sua cabeça estava voltada para o telão de desembarque, e então ele voltou-a para a saída do desembarque, onde eu me encontrava paralisada.
    Ele também paralisou, mas eu não podia ter certeza que ele me olhava, como ele estava de óculos, Eu queria poder olhar nos olhos dele.
    Parece que lendo meus pensamentos, ele tirou os óculos rapidamente, e eu pude ver seus olhos.
    Aaaaah seus olhos. Que saudades de ter seus olhos mel em mim.
    Eles estavam arregalados, e eu pude ver que estavam enchendo de lágrimas.
    Parecia que nossa troca e olhares seria infinita, até que ele correu. Veio correndo na minha direção apressado e não deu tempo de eu fazer nada.
    Em um segundo, seus braços estavam a minha volta. Ele me envolveu apertado como se nunca mais fosse me soltar, e isso era tudo o que eu queria.
    Seus cheiro indecifravelmente bom estava por todo lado, e seu corpo tocava o meu, eu tinha sumido entre os braços dele. Sua cabeça estava em meu pescoço e eu podia ouvir seu choro. 
    - Eu te amo (seu nome), fica comigo. Volta pra mim, por favor, eu preciso de você meu amor, fica.
    Eu não conseguia contar mais as lágrimas presas e chorava em seu peito, de saudades, de emoção, de tudo.
    - Desculpa (Seu pai), eu não aguentei, nem aguento. Eu preciso dela. - Justin disse com a voz embargada.
    Eu não conseguia ver nada, como estava toda escondida em meio a seus braços. Mas acredito que meu pai estava perto.
    - Podemos fazê-la lembrar. Eu não quero fazer mal a ela. O senhor sabe que não. Eu juro protegê-la melhor. Só não me deixe sem ela. Por favor, eu a amo. Deixe-me tentar relembrá-la. - ele chorou em meu pescoço.
    Eu não me encontrava em situação estável, o choro dele me demonstrava toda dor que ele passou e estava passando, e eu não suporto isso.
    - Jay. -  o chamei de modo abafado.
    Ele abaixou a cabeça, tirando-a do meu ombro, para olhar pra mim com olhos incrédulos.
    Limpei a lágrima que escorria em sua bochecha e o olhei com todo o amor que eu conseguia transmitir.
    - Eu te amo. - disse apaixonada.
    Seus olhos quase pularam fora das órbitas nesse momento.
    - Ela lembrou. - meu pai disse de um modo reconfortante - Por isso estamos aqui.
    Justin voltou a me olhar e ele estava chocado, tão chocado que não tinha impressão.
    Eu ri, de um jeito maravilhado, enquanto meus olhos continuavam a derramar suas lágrimas.
    - Shawty? - gaguejou abobado.
    - Oi? - disse com um sorriso.
    - V-você se lembra?
   Eu assenti, olhando seus olhos brilhando.
    - Eu... ainda tenho espaço aí? - apontei para o seu coração com a voz embargada.
    - Só tem espaço pra você. - ele disse intenso e então abaixou a cabeça - E pra mim? Ainda tem? Ou... você está com o Bernardo agora?
    Eu dei um meio sorriso com culpa e balancei a cabeça, depois peguei seu rosto entre minhas mãos, fazendo ele olhar pra mim.
    - Meu amor, me desculpe realmente por isso, e só existe você. Eu não me lembrava da parte mais importante da minha vida, e o Bernardo veio achando que eu ainda o amava, igual eu achava. Mas percebi que faltava algo, eu não conseguia ficar com ele sem sentir culpa e cada vez mais meu coração se apertava e um vazio me dominava. Foi aí que a (seu amiga) começou a me lembrar. Mas entenda, é você, sempre será você. Nós fomos feitos um para o outro. Eu não existo longe de você.
    O sorriso dele se espalhou por seu rosto, e seus olhos me olhavam sem acreditar no que eu dizia.
    - Você é minha?- perguntou verificando.
    - Sempre fui e sempre vou ser.
    - Ah, meu amor, que saudades! - ele me abraçou forte de novo, enterrando a cabeça em meu ombro e chorando.
   Passei meus braços ao redor de seu pescoço sem conseguir conter meu próprio choro.
    - Jay? - o chamei tentando me controlar enquanto ele chegava a soluçar.
    - Achei que te perderia pra sempre, eu não suportaria, não posso ficar sem você. - murmurava entre soluços.
    - Chiii bebê, eu estou aqui agora. Não vou mais embora, não vou. - eu acariciava seus cabelos enquanto o via ali tão frágil e exposto, abraçado a mim como se quando me soltasse eu fosse fugir.
    Ele ajeitou a cabeça, de modo que a deixasse quase embaixo o meu queixo, deitou ali em meu peito e continuou a chorar, enquanto eu o afagava e limpava seu rosto.
    - Vai ficar com dor nas costas desse jeito Jay. - eu disse beijando sua testa.
    Ele estava encurvado para ficar deitado como estava, já que eu era menor que ele.
    - Não me importa. Quero ficar aqui com você. Você poderia sentar pra eu deitar em seu colo. - falou com uma voz de bebê não proposital, com a voz de choro.
    Eu ri um pouco e beijei a sua cabeça. Eu não queria soltá-lo, nunca. Ainda mais do jeito bebê que ele se encontrava.
    - Meu Jay, tem um problema. - eu disse pigarreando e sentindo seu cheiro que tanto me fez falta.
    - O que? - perguntou fungando, tentando se controlar, e levantou os olhinhos para me olhar.
    Ficou mais do que fofo e partiu meu coração.
    Eu sorri pra carinha de piedade dele.
    - Meu beijo.
    Seu sorriso voltou a reluzir em seu rosto e sem mais delongas, inesperadamente, ele pressionou os lábios contra os meus.
    Minha barriga se revirou toda e eu sorri, sentindo finalmente os lábios certos.
    Ele os afastou rapidamente, para se endireitar. Uma das suas mãos abraçou minha cintura e me puxou contra sue corpo, fazendo ele sorrir de um dos meus jeitos preferidos. Sua outra mão se posicionou na base do meu pescoço, acariciando minha bochecha, meus braços já estavam em volta do seu pescoço, então comecei a acariciar sua nuca e seus cabelos, que se arrepiavam. Nossos olhos não desviavam e transmitiam todo o nosso amor. Era um momento único e nosso.
    Ainda olhando meus olhos, ele foi aproximando os lábios dos meus e quando seu nariz se encaixou com o meu, fechamos os olhos.
    O ar vido quente da sua boca, soprava em meus lábios, me deixando mais amolecida.
    - Eu te amo. - sussurrou pra mim.
    - Eu te amo Jay. - respondo ainda de olhos fechados e toda arrepiada.
    E finalmente, seus lábios se encontraram aos meus novamente. Começamos a movê-los  um ao outro tirano toda a saudade entalada e matando a necessidade que tanto incomodava.
    Sua língua já foi passando pelos meus lábios e pôde encontrar a minha no mesmo segundo.
    Era como se tudo dependesse daquele beijo.
    Como se fosse um primeiro e ultimo beijo.
    Como se o mundo tivesse parado.
    Como se só existe eu e ele.
    Como se não houvesse fim.
    Como se fosse durar para sempre.
    Me colei a ele o máximo que era permitido, enquanto meu coração saltava, enquanto meu corpo todo reagia ao seu toque. Eu me sentia totalmente sua. Era como se eu estivesse presa no paraíso.
    - Eu te amo. - repeti aos arquejos enquanto afastamos um pouco para respirar.
    - Não tanto quanto eu, amor.
    - Senti sua falta Jay.
    - Eu também senti a sua.
    Ele tirou a mão o meu pescoço, para me puxar para o seu colo.
    O short me convém, oh Senhor obrigada por eu ter lembrado de colocar um.
    Eu escutei sua gemida de esforço e ri um pouco, abrindo os olhos. Ele me encarava com seu sorriso sapeca e logo em seguida, identifiquei o motivo, suas mãos se direcionavam para minha bunda. Eu sabia que ele queria colocar cada uma em um lado, como ele já tinha feito.
    Dei um tapinha em seu ombro.
    - Safado. - acusei-lhe com um sorriso idiota no rosto. Como senti falta disso! - Controle-se, meus pais estão aqui e estamos em um aeroporto. - então me dei conta e fiquei um pouco alarmada.
    Ele riu despreocupado e parou com as safadezas.
    - Não se preocupe meu amor, me beija de novo. - fez biquinho pra mim.
    Eu ri e encostei os lábios nos seus de novo, me unindo a ele, me entregando a ele.
    Ao se afastar, ele puxou meu lábio inferior e me olhou sorrindo. Eu sorri feito boba e mordi o lábio dele.
    Ele riu.
    - Saudades da sua boca, do seu cheiro. - ele respirou no meu pescoço e eu me arrepiei.
    - (seu nome). - meu pai pigarreou.
    Eu olhei para o lao e ele estava ali, me repreendendo com os olhos.
    Desci do colo do Justin corada e o soltei, percebendo que o aeroporto inteiro nos olhava.
    Ai cacetada.
    Mas não foi minha culpa, não pude me controlar.
    Justin passou o braço ao redor da minha cintura, me mantendo junto a ele. Não tínhamos condição de ficar 1 centímetro se quer distanciados.
    - Desculpa. - pedi ao meu pai com um sorriso sem graça.
    - Vamos pra casa.
    Eu assenti e a mão do Justin em minha cintura se apertou mais.
    - Ér... pai, se importa se o Justin for junto?
    Ele suspirou e murmurou alguma reclamação.
    - Não, pode trazê-lo também.- minha mãe apareceu ao seu lado. Só me pergunto aonde ela estava até agora - Na verdade, não quer sair com ele? Nós arrumamos tudo lá.
    Meu pai olhou indignado para ela e ela sorriu.
    Eu sorri pra ela.
    Minha mãe era a melhor!
    - Claro mãe. Obrigada.
    - Sem ser pra casa dele sozinha! Cuidado! - meu pai avisou e eu já sabia sobre o que ele falava. 
    - Ai (seu pai), eles são jovens! - minha mãe desmiolada bateu no ombro dele.
    Como resposta, recebeu meu olhar repreensor e do meu pai, já do Justin, uma risada.
    - Bom filha, você tem juízo. - ele olhou para minha mãe de rabo de olho.
    - Ok gente, beijo, obrigada, e depois vou pra lá, e vou me cuidar. - finalizei constrangida e ele riram concordando.
    Fui andando com Justin e chegamos ao Kenny, que sorriu de um jeito reconfortante pra mim. Me soltei do Justin e pulei num abraço nele.
    - Oi (seu nome), que saudades!
    - Kenny!
    - Eu o protegi pra você. - ele garantiu,me colocando no chão.
    Eu sorri abobada e olhei para Justin.
    - Obrigada Kenny. - respondi olhando seu sorriso lindo.
    Ele parou então, pensando em algo.
    - Cade a (Sua amiga)?
    Eu ri.
    - Não vem. Era surpresa.
    Sua boca se abriu de descrença.
    - Bom... se bem que esse recado foi melhor mesmo. Muito melhor. - ele puxou minha cintura bruscamente, me beijando.

































N - Oíe!
    Que nhonhonhonho esses dois.
    Mano tenho que correr heehhehe
    Então lecal, falem aí bjins

    Leeeeeeeeeeeeh siiiiiiiiiiim scr scr! S.a é do mal eheheheh. Ta vendo que morrível? eheheheh Não faço u.u Não morra calme eehehehhe kkkkkkkkkkkk eu entendo, vamos lá mata-la u.u oooow obg *-----------* kkkk respira mina u.u love u <3



     Até amanha bjx ehhehehe
   GANHEI UM CEL \O/ mAS não posso mexer nele --'

 Cantinho da leitura *-*

*IB Elaine    *IB Gabs    * IB Mika    * IB Sah   *IB Bia 
*IB An       * Ib Vi       *IB Lah     *IB Le :)    * IB Mila
*Fic interativa do 1D :)      *IB Ana * Ib da Mandis! 
*IB GIH IB VIC *IB Nath *IB Ana *IB Naty   LEIAM TUDO SAS IBS SUAS COISA LINDA! E COMENTEM!